Por Robson T. Fernandes
Adaptado por Artur Eduardo
"Disse-lhe ainda o anjo do Senhor: Eis que concebeste, e terás um filho, a quem chamarás Ismael; porquanto o Senhor ouviu a tua aflição. Ele será como um jumento selvagem entre os homens; a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos"
Gênesis 16:11-12
Na profecia bíblica encontramos a descrição dos descendentes de Ismael, o pai da nação árabe, como aquele que teria sua mão contra todos e a mão de todos contra ele. Com isso, podemos ver nitidamente que a profecia bíblica tem se cumprido de forma literal, diante dos fatos que presenciamos diariamente.
No ano de 622, com o denominado "profeta" Maomé, um comerciante árabe, tem início uma religião chamada Islã, que significa "submissão". Maomé, teria recebido revelações da parte de um deus denominado Allah. Segundo a história do islamismo, Maomé foi expulso de sua cidade, Meca, e fez uma peregrinação para Medina. Ali, após conseguir converter várias pessoas, e com o apoio financeiro de sua esposa, uma viúva muito rica, voltou com um exército armado e sitiou Meca, obrigando-a a se converter ao islamismo sob pena de morte. Assim tem início o islamismo. Já há alguns anos que escutamos em toda a mídia mundial a propaganda enganosa de que o "Islamismo é paz".
A revista Veja publicou uma matéria com o historiador inglês Paul Johnson, que disse o seguinte:
"Há ensinamentos de paz no islamismo, mas eles não compõem o coração da doutrina. A palavra "Islã" não significa paz, mas "submissão". Basta ler o Corão. A sura 9, versículo 5, decreta: "Matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os, e cercai-os e usai de emboscadas contra eles". E mais adiante o livro insiste que nações, não importa quão poderosas, deverão ser combatidas "até que abracem o Islã".
A argumentação apresentada na sociedade é de que as ações terroristas não representam o verdadeiro islã, todavia não é isso que encontramos na teologia muçulmana e muito menos em sua prática, já que em todos os países em que o islamismo reina a intolerância reina junto, em todos os países de maioria islâmica a perseguições a outras religiões é impiedosa. Só para termos um pequeno exemplo podemos citar um caso no Sudão, em que uma professora inglesa é condenada a vários dias de prisão, acusada de blasfêmia contra o islã. O que mais impressiona é a suposta blasfêmia cometida por tal professora: permitir que seus alunos batizassem um ursinho de pelúcia em nome de Allah! Para quem não tem conhecimento, o Sudão é um país islâmico onde vigora a lei Islâmica, chamada de Sharia.
Outro caso bem conhecido ocorreu no ano de 2006, quando embaixadas ocidentais foram atacadas e vários diplomatas apedrejados porque algumas caricaturas de Maomé foram publicadas em um jornal da Dinamarca. A multidão muçulmana gritava furiosa: morte ao Ocidente. Salman Rushdie, escritor do livro Versos Satânicos, publicado no ano de 1989, vive atemorizado até os dias de hoje, porque escreveu um livro no qual critica o islamismo, mas não só ele, outras religiões também, porém, o aiatolá Khomeini o condena a morte por isso, ao afirmar: "Informo o orgulhoso povo muçulmano do mundo que o autor dos Versos Satânicos, livro que é contra o Islã, o Profeta e o Alcorão, e todos os que estão envolvidos na sua publicação e estavam conscientes do seu conteúdo, são condenados à morte".
O atentado terrorista mais conhecido da história ocorre nos Estados Unidos com o ataque as Torres Gêmeas (World Trade Center), no ano de 2001. No Afeganistão, sob o regime do Talibã, a população, inclusive islâmica, sofreu duras penas, torturas, perseguições e terrores. Com isso, entendemos que até os próprios muçulmanos se tornam vítimas do regime islâmico, sofrendo com a imposição de suas leis. É preciso que fique, mais uma vez bastante claro, que o terror imposto pelo islamismo não é defendido pela maioria da comunidade muçulmana, que deseja paz e uma vida tranqüila, entretanto. Contudo, entendemos que apesar de muitos muçulmanos desejarem paz e até se manifestarem por isso, no Ocidente, esse não é o âmago da religião islâmica, que está fundamentada no Corão. A paz não faz parte do ensino doutrinário do islamismo. Basta olhar para os países em que o islamismo é maioria. Basta olhar para o rasto de sangue deixado pelo Islamismo ao longo da história.
Até o Ocidente tem sofrido, e muito, com os atentados islâmicos, a exemplo do ataque ocorrido em 2005, no qual cerca de 50 pessoas foram mortas na cidade de Londres, vítimas de bombas confeccionadas pormembros da comunidade muçulmana local. Não adianta persistir na afirmação de que o islamismo é uma religião de paz, pois tal afirmação não é verdadeira. Precisamos entender que o muçulmano que não adota a violência como parte da doutrina é um muçulmano que não está seguindo a sua religião com fidelidade. Porém, precisamos entender de forma clara que a pesar de tudo isso não podemos generalizar e dizer que todo muçulmano é um terrorista. Isso não é verdade! Entendemos que nem todo nordestino anda com roupa de couro e montado em um jumento. Nem todo morador de favela é traficante. Não estamos generalizando o caso, mas estamos afirmando que os preceitos que regem o islamismo, isto é o Corão, apregoam a violência, e temos visto isto em toda a história da existência de tal religião, inclusive nos dias atuais.
Para comprovar essa afirmação podemos citar duas Suras:
Sura 4.56: “…com relação àqueles que não crêem em nossas comunicações, faremos com que adentrem o fogo; com tanta freqüência que suas peles serão totalmente queimadas. Mudaremos elas por outras peles, para que possam experimentar o castigo; certamente Alá é poderoso e sábio”.
Sura 9:5 decreta: "Matai os idólatras onde quer que os encontreis, e capturai-os, e cercai-os e usai de emboscadas contra eles". E mais adiante o livro insiste que nações, não importa quão poderosas, deverão ser combatidas "até que abracem o Islã".
Em seu livro Jerusalém – Um Cálice de Tontear, Dave Hunt diz o seguinte:
Embaixada da Dinamarca é incendiada, em Beirute. Um em cada três manifestantes vieram da Síria.
"O Islã está envolvido numa guerra santa para obter o controle do mundo! Essa guerra foi iniciada pelo próprio Maomé no século VII, e continua a ser executada hoje por seus seguidores fiéis por meio do terrorismo. Esses terroristas não são radicais ou extremistas, como os meios de comunicação constantemente os rotulam. São, antes, fundamentalistas islâmicos fiéis à sua religião e aos ensinos do Corão, seguindo fielmente as pegadas de seu grande profeta, Maomé. Como um ex-muçulmano e erudito islâmico afirmou: "Nunca devemos imaginar que tais muçulmanos estejam sendo desnecessariamente perversos. Eles estão simplesmente sendo fiéis à sua religião. A atitude que um bom muçulmano deveria ter para com um judeu ou um cristão não é segredo para ninguém. Na verdade, muito do incitamento à violência e à guerra em todo o Corão é dirigido contra os judeus e os cristãos que rejeitaram o que pensavam ser o estranho deus que Maomé tentava pregar.""
Para atestar a veracidade da firmação de Dave Hunt, deixamos as palavras de um dos maiores líderes islâmicos contemporâneos da atualidade, o já falecido, Aiatolá Khomeini:
"A mais pura alegria do Islã é matar ou morrer por Alá."
Fonte: VINACC
Há algum tempo, a Veja publicou uma reportagem intitulada "A fabricação do ódio". Nesta, há a denúncia do resultado de uma reunião que aconteceu em Meca (Arábia Saudita), à época da publicação das charges do profeta Maomé em um jornal dinamarquês: o de "pôr fogo no mundo". Leia uma parte desta atual e importantíssima reportagem!
Por Veja On-line
EM MECA, A DECISÃO DE "PÔR FOGO NO MUNDO"
Na cúpula de Meca, os governantes dos países islâmicos (em primeiro plano, o presidente do Irã, à esq., e o rei saudita) receberam o dossiê do imã Laban, da Dinamarca (abaixo, à esq.). Abaixo, à direita, o xeque Hamza, condenado em Londres por pregar o ódio
As primeiras reações à publicação de doze charges com o profeta Maomé no jornal dinamarquês Jyllands-Posten, em setembro de 2005, foram uma manifestação pacífica de muçulmanos nas ruas de Copenhague e um abaixo-assinado produzido por organizações da comunidade islâmica no país. Entregue no gabinete do primeiro-ministro da Dinamarca, o documento pedia a punição do jornal. Não foi atendido, visto que não cabe ao chefe de governo de uma democracia punir jornais por discordar do que publicam. Nesse primeiro momento, ninguém fora da Dinamarca tomou conhecimento do assunto ou deu maior importância a ele. Como é possível que um incidente que não atraiu maior atenção tenha se transformado, de modo tão repentino, numa crise global? A resposta: líderes de países muçulmanos e clérigos extremistas deliberadamente aproveitaram a indignação dos fiéis com as charges de Maomé para promover um surto de ataques ao Ocidente e à democracia.
A fabricação do ódio é uma história razoavelmente bem mapeada. A primeira faísca foi acesa pelo imã Ahmed Laban, um líder extremado da comunidade muçulmana da Dinamarca. Palestino, ele trocou Haifa, sua cidade natal, quando Israel foi criado, em 1948, pelo Egito. Lá foi condenado à prisão por envolvimento com a Irmandade Muçulmana, organização fundamentalista islâmica que serve de inspiração ideológica para Osama bin Laden e para os terroristas do Hamas. Exilou-se então na Dinamarca, uma sociedade aberta, liberal, que, tradicionalmente, recebe os forasteiros de braços abertos. À frente de uma delegação de muçulmanos dinamarqueses (há 200.000 deles no país escandinavo), Abu Laban embarcou para o Oriente Médio levando na bagagem um dossiê preparado para demonstrar que a Dinamarca trata de forma racista os fiéis de sua religião.
O dossiê tinha 43 páginas e continha não 12, mas quinze imagens ofensivas ao profeta Maomé. As três extras eram muito mais obscenas e ofensivas. Um desenho mostrava um muçulmano sendo estuprado por um cão durante suas orações. Outro sugeria que o profeta era pedófilo. A última, uma foto, exibia um barbudo com orelhas e nariz de porco – Maomé, na versão de Laban. Não era bem isso, descobriu um implacável detetive da blogosfera. Tratava-se de uma foto de uma brincadeira tradicional numa competição suína no interior da França. Em entrevista a VEJA, na semana passada (à época dos atentados - grifo nosso), Laban negou que tenha usado essas falsificações para incitar a fúria dos muçulmanos contra o Ocidente. "Não era esse o objetivo de minha viagem e não há pecado nenhum em eu querer exercer minha liberdade de expressão no Oriente Médio", desconversou Laban.
AMEAÇA AOS INFIÉIS -
Muçulmana com cartaz em Londres: "Preparem-se para o verdadeiro holocausto!"
Os escudeiros de Laban estiveram no Egito, no Líbano e na Síria. Encontraram-se com os principais líderes religiosos desses países, com o ministro das Relações Exteriores do Egito, Ahmed Aboul Gheit, e com o chefe da Liga Árabe, Amr Moussa. O material do imã dinamarquês logo virou peça de agitação no canal de TV do Hezbollah, grupo terrorista libanês, e nos programas religiosos da rede Al Jazira. O lance decisivo foi feito pelo chanceler egípcio, que levou o dossiê para o encontro que reuniu 57 representantes de nações muçulmanas em Meca, na Arábia Saudita, em dezembro. Em conversa nos bastidores, boa parte deles combinou agir em conjunto para fazer o maior alarido possível com as caricaturas de Maomé. Foi ali que surgiu a idéia de boicotar os produtos dinamarqueses e chamar de volta os embaixadores em Copenhague. O Irã foi mais longe e suspendeu qualquer relacionamento comercial com a Dinamarca – um gesto simbólico, pois o comércio era mínimo.
A motivação dominante por trás da decisão dos governantes dos países muçulmanos foi a de passar um recado ao Ocidente, que os importuna com a exigência de respeito aos direitos humanos e à democracia. Ao colocar as massas nas ruas, incendiar embaixadas e promover boicotes econômicos, tentaram intimidar o Ocidente. Para o público interno, a mensagem foi dupla. Primeiro, que os tiranos são guardiões legítimos da honra do Islã. Segundo, como se viu, a democracia proposta pelo Ocidente é ruim, pois permite a blasfêmia. Alguns protestos nas ruas foram espontâneos, mas a maioria foi manipulada por fundamentalistas islâmicos ou por governos. A polícia libanesa estima que pelo menos um terço da multidão que atacou e queimou a embaixada da Dinamarca em Beirute era constituído de sírios, enviados por Damasco para colocar lenha na fogueira. Na capital síria, a fúria da multidão foi coordenada por homens que se comunicavam por walkie-talkie. De qualquer forma, não há nenhuma possibilidade de realização de uma manifestação pública em Damasco sem autorização oficial.
Bashar Assad, que herdou a Presidência da Síria de seu pai cinco anos atrás, vive um momento difícil. A pressão internacional o obrigou a uma retirada humilhante do Líbano, ocupado desde 1976. A ONU o acusa de ser o mandante do assassinato de Rafik Hariri, o político mais popular do Líbano. Seu vice-presidente fugiu do país e conspira para derrubá-lo. Numa estratégia de sobrevivência, Assad aliou-se aos fundamentalistas islâmicos e abriu suas fronteiras para os voluntários que vão fazer a jihad no Iraque. A súbita transformação em defensor da fé não é muito convincente – afinal, seu pai reprimiu um levante da Irmandade Muçulmana, matando mais de 20.000 pessoas –, mas é onde ele pode se segurar no momento. Se alguém está gostando da piora das relações entre o Ocidente e o Mundo Islâmico, é o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. Populista religioso eleito com os votos das províncias mais pobres, ele desafiou o Conselho de Segurança da ONU ao reativar o programa nuclear. As diatribes do presidente contra os países ocidentais e a ameaça de destruir Israel o tornaram uma figura popular entre os muçulmanos de todo o Oriente Médio e lhe deram fôlego para enfrentar a aristocracia clerical xiita, que não gosta de seus arroubos. Em Teerã, como em Damasco, a polícia olhou para outro lado enquanto a embaixada dinamarquesa era atacada.
Figuras como Laban estão envenenando o relacionamento entre os europeus e os imigrantes muçulmanos. Na semana passada, a Justiça inglesa condenou a sete anos de prisão o xeque Abu Hamza, um refugiado egípcio, por incitação à violência racial. "Matar um infiel é sempre justificável, mesmo que não haja nenhuma razão para isso", pregou Hamza em um sermão cuja gravação a polícia apreendeu em sua mesquita, em Londres. "Por viverem em um continente não muçulmano, fundamentalistas islâmicos como Laban e Hamza consideram-se soldados do Islã na frente de batalha pela implantação da lei islâmica em todo o mundo", disse a VEJA o iraniano Mehdi Mozaffari, da Universidade de Aarhus, na Dinamarca. Mozaffari, como outros muçulmanos moderados que vivem integrados à sociedade européia, está preocupado com as artimanhas empregadas pelos extremistas para se apresentar como vítimas e unir a população islâmica contra o Ocidente. Diz ele: "Como ocorreu no caso das charges, eles sempre tentam provar que os não-muçulmanos querem acabar com a religião islâmica, o que obviamente não é verdade".
Fonte: Veja On-line
NOTA: Estarei falando mais sobre este assunto, no programa "Fatos em Foco", pela Maranata FM, no sábado, 29/03/08, às 15 h. Acesse: www.maranatafm.com.br.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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