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quinta-feira, 13 de março de 2008

Revista britânica "The Economist" diz que o controle da AIDS, no Brasil, torna-se cada vez mais difícil pois, aqui, o sexo é um ´esporte nacional´

PRESTIGIADA REVISTA BRITÂNICA, THE ECONOMIST, AFIRMA EM MATÉRIA RECENTE QUE A AIDS NO BRASIL TORNA-SE UM DESAFIO CADA VEZ MAIS DIFÍCIL DE SER VENCIDO PELAS AUTORIDADES. NA REPORTAGEM, A REVISTA APONTA UMA DAS CAUSAS: O SEXO QUE, SEGUNDO O PERIÓDICO, AQUI ´RIVALIZA COM O FUTEBOL COMO ESPORTE NACIONAL´




Uma reportagem da revista britânica The Economist publicada nesta quinta-feira afirma que o programa do governo brasileiro de combate à Aids está enfrentando "novos problemas".

N
o artigo intitulado Um retrato em vermelho, a revista diz que as campanhas do governo sobre o uso de preservativos, a distribuição de medicamentos e a ação de ONGs foram importantes para conter o avanço da doença no passado. (E, como sempre, ninguém fala do fundamental trabalho da Igreja, maior do que todos os outros pois é o que garante, preventivamente, a não proliferação da doença. Isto se dá pela orientação cristã contrária à fornicação e à prostituição. Eximir-se disto é, sem dúvida alguma, a melhor das "soluções preventivas" - grifo nosso).

No entanto, a Aids está se espalhando geograficamente e demograficamente pela população, dificultando a ação do governo, afirma a revista.

'Esporte nacional'
A The Economist diz que o programa anti-Aids brasileiro é um dos mais bem-sucedidos do mundo.

"Manter HIV/Aids sob controle em um país em que o sexo rivaliza com o futebol como esporte nacional é uma conquista impressionante, e nos últimos 20 anos o governo fez exatamente isso", afirma o artigo.

Apesar disso, a doença está se espalhando pelo Brasil e "a mudança de perfil dos que sofrem da doença está levando o combate à Aids para lugares onde será muito mais difícil de se ganhar".

A revista afirma que a doença deixou de ser exclusivamente masculina e que ela "não discrimina sexos".

As mulheres já representam 10 de cada 25 novos casos. Entre adolescentes, há mais mulheres do que homens contaminados.

Outro problema, segundo a reportagem, é que os programas de distribuição de medicamentos não conseguem atingir o Nordeste do país com a mesma eficiência de outras regiões.

Consequentemente, a expectativa de vida para pessoas com Aids no Nordeste é menor do que a das pessoas que têm a doença e vivem no Sudeste, afirma o artigo.

A revista afirma que se as pessoas deixarem de tomar os medicamentos necessários, a doença pode se tornar mais resistente, tornando o combate à Aids mais caro e difícil no Brasil.

Fonte: BBC Brasil, BBC Brasil (AIDS no mundo - foto)

NOTA: Oremos contra este mal terrível. E, como dizem as Escrituras: "Fugi da Prostituição", 1 Carta de Paulo aos Coríntios, 6:18a. Para ler algo mais sobre o tema do versículo supra citado, clique em "FUGI DA PROSTITUIÇÂO".

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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