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sexta-feira, 14 de março de 2008

Se passasse era demais.....

COMERCIAL LASCIVO QUE ESCARNECE ABERTAMENTE DA FÉ CRISTÃ É VETADO NA INGLATERRA POR ÓRGÃO COMPETENTE, MESMO TENDO RECEBIDO POUQUÍSSIMOS PROTESTOS. ENQUANTO ISTO, O ISLÃ CRESCE ASSUSTADORAMENTE, E ´INCRITICÁVEL´...


"O órgão que regula a publicidade no Reino Unido proibiu uma campanha de anúncios televisivos de produtos para o cabelo por considerar que poderiam ofender os cristãos, informou nesta quarta-feira (12) a imprensa britânica.

Nos anúncios, criados pela agência de propaganda TBWA para a firma de produtos de beleza "ghd", aparecem mulheres, algumas delas com pouca roupa, com as mãos juntas em posição de oração (foto).

Os telespectadores podem ouvir seus desejos, tais como "que meus novos cachos a façam morrer de inveja", enquanto aparecem alguns objetos religiosos, como um rosário e velas.


No final de cada anúncio, se pode ler "seja feita a tua vontade", frase que, no inglês, "thy will be done", o T é substituído por uma cruz.

A Advertising Standards Authority (ASA) recebeu um total de 23 protestos, incluindo a Arquidiocese de Liverpool, todos queixando que os anúncios ofendem a fé cristã.

Segundo informou o periódico "The Guardian" em seu site, o regulador decidiu proibir o anúncio por considerar que a conjunção de imagens sensuais com motivos religiosos, a frase "seja feita tua vontade" e o símbolo da cruz poderiam ferir a moral, particularmente a cristã.".

Fonte: G1

NOTA: Enquanto isto, um jornal dinamarquês publicou umas charges com o profeta Maomé, há algum tempo, e houve um vendaval de protestos no mundo inteiro. Passeatas, embaixadas atacadas, bandeiras queimadas, perseguições, pedidos de desculpas...

Estes são os jornais, com a charge: Maomé está com um turbante, que contém uma bomba. Por causa desta charge, que satiriza os movimentos fundamentalistas que se baseiam no Corão, para fundamentar sua jihad (guerra santa) contra os "porcos ocidentais", aconteceram protestos sanguinários no mundo inteiro...

Mas, isto não espanta, ainda! O quê espanta, mesmo, são informações como as seguintes:



"O Islã no centro do mundo"

20% do mundo
- Para elevar ainda mais o grau de importância dessa revelação, pesquisas realizadas ao redor do globo mostraram que o islamismo é a religião que mais cresceu nas últimas décadas, e que essa tendência não mudou depois do 11 de setembro
(de 2001 - grifo nosso). Em 1973, havia 36 países com maioria muçulmana no planeta; exatos trinta anos depois, eles já eram 47. Também no início dos anos 70, o islamismo reunia cerca de 370 milhões de fiéis. Três décadas depois, eles chegaram a 1,3 bilhão. Hoje, quase 20% da população do mundo é muçulmana, e estima-se que, em 2020, de cada quatro habitantes do planeta um seguirá o islamismo. Essa explosão demográfica - em parte provocada pela proibição religiosa do uso de métodos contraceptivos - está devolvendo ao islamismo uma força considerável.


E não é só no Oriente: com o liberalismo religioso da maior parte do Ocidente, os muçulmanos também se espalham com alguma facilidade. Só na Europa, berço da civilização cristã, existem 20 milhões de muçulmanos, e quase metade deles está instalada na Europa Ocidental. Há mesquitas até na Roma dos papas. Outro fator que emprestou maior visibilidade aos países islâmicos está em sua imensa riqueza estratégica: são donos das mais generosas reservas de petróleo do mundo. Entre os cinco maiores produtores de óleo do Oriente Médio, o PIB conjunto quadruplicou nos últimos trinta anos, enquanto o PIB mundial apenas dobrou de tamanho. O crescimento do rebanho e a fartura do petróleo, no entanto, produziram um barril de pólvora.

Bomba-relógio - Em geral, os regimes dos países islâmicos são ditaduras teocráticas e a riqueza não é distribuída, deixando a maior parte da população relegada à miséria. É dentro desse caldeirão paradoxal que ressurgiu a força da religião, em especial depois da Revolução Islâmica no Irã, em 1979. O Islã é multifacetado por várias nações, mas tem uma característica curiosa: não produziu um só país democrático e desenvolvido. (Foto ao lado: embaixada dinamarquesa queimada, depois de ter sido saqueada, no Líbano) O contraste entre a pobreza dos fiéis e a riqueza do Ocidente fomentou rancor. A resposta às dificuldades materiais e à falta de liberdade, levantada nas mesquitas, é a de que a identidade religiosa supera todos os valores políticos. A questão tornou-se urgente depois do 11 de setembro, mas até agora não se encontrou uma resposta: como desarmar a bomba-relógio do radicalismo islâmico? Enquanto os nós não forem desfeitos, é possível que o extremismo e o fanatismo, embora restritos a grupos minoritários, sigam achando espaço para ensangüentar a história humana.

Fontes: Veja On-line,
Correio da Manhã (foto)

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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