A ONU confirma que atualmente mais de cem milhões de pessoas passam fome no mundo e que o crescimento no número de pessoas associado ao aquecimento global fará este número aumentar consideravelmente. A Argentina não exporta mais trigo para o Brasil, esse produto nosso país produz só 30% do seu consumo e a produção nacional é de baixa qualidade, a Argentina tomou esta medida para evitar a escassez em seu mercado interno. O Brasil ontem também decidiu não exportar mais arroz como forma de prevenir a falta no mercado interno e estuda ainda proibir a exportação de milho.
Fonte: Sou da Missionária
Crise de alimentos espalha-se pelo mundo
Os líderes da Venezuela, da Bolívia, de Cuba e da Nicarágua anunciaram nesta quarta-feira (23) a criação de um fundo de US$ 100 milhões (cerca de R$ 165 milhões) para combater o impacto da alta mundial nos preços dos alimentos sobre a população pobre da América Latina.A decisão foi anunciada em Caracas, durante reunião da Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba), organização que reúne países latino-americanos contrários à Área de Livre Comércio das Américas (Alca).
O fundo ajudaria a aumentar a produção de lavouras como as de arroz, feijão e trigo. Os representantes desses países também concordaram em criar programas conjuntos para promover o desenvolvimento da agricultura.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse aos outros líderes presentes - os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e da Nicarágua, Daniel Ortega, além do vice-presidente de Cuba, Carlos Lage - que é preciso criar uma rede de distribuição."Para não cairmos nas mãos de intermediários e especuladores, que impedem milhões de pessoas de receber comida", disse o anfitrião. No entanto, não foram divulgados muitos detalhes do programa durante a reunião.
Crise
O alta nos preços dos alimentos vem provocando uma crise mundial. Em diversos países, como Haiti, Indonésia, Camarões e Egito, os aumentos provocaram revoltas populares recentemente.
O presidente da Nicarágua disse que no ano passado o preço do arroz aumentou 70%, e o do trigo, 130%. Segundo Ortega, o impacto social desses aumentos já é sentido ao redor do mundo. "Esta questão é realmente crucial para o futuro dos nossos povos, principalmente para as populações dos países mais pobres", disse Ortega.
ÁfricaFonte: G1
NOTA: Oremos, façamos o que podemos e estejamos atentos, em nome de Jesus Cristo.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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