Apesar de defender o debate pela legalização da maconha, o governador do Rio, Sérgio Cabral, voltou a defender a polícia de enfrentamento adotada pelo Estado. Ontem, um menor de 14 anos foi preso na Favela Parque União, na Maré, com 21 granadas (foto) de uso exclusivo das Forças Armadas, além de 5,5 quilos de maconha e pasta de cocaína.
"A política do Estado é de combate à criminalidade, e isso passa por inteligência, ações preventivas e também pelo enfrentamento", argumentou. "Nossa PM tem sido extremamente corajosa, juntamente com a Polícia Civil, no combate aos criminosos que infelizmente domina certas áreas da nossa cidade, e isso é inadmissível. Se no passado isso era tido como normal, no nosso governo não é. E nós continuaremos a enfrentar a criminalidade pelo bem do Rio."
Já o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, declarou que os policiais são condenados à morte ao serem identificados. Segundo o Instituto de Segurança Pública, 29 policiais morreram em serviço no ano passado, a maioria deles na circunscrição do 16º BPM (Olaria) e 9º BPM (Rocha Miranda).
"No Rio, o servidor público da corporação está condenado à morte pelos traficantes quando é identificado", afirmou. "É o custo que o servidor paga pela segurança pública. Quando são vítimas de assalto, por exemplo, o impulso natural do policial é reagir, pois estão preparados para isso. Mas infelizmente muitas vezes os bandidos não agem sozinho.".
Fonte: Terra On-Line
"Ouvi a palavra do SENHOR, vós, filhos de Israel, porque o SENHOR tem uma contenda com os habitantes da terra, porque não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus na terra. Só prevalecem o perjurar, e o mentir, e o matar, e o furtar, e o adulterar, e há homicídios sobre homicídios."
Livro do Profeta Oséias, 4:1-2
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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