Está em curso um movimento maciço de fechamento de igrejas na Holanda. Nos próximos dez anos um quarto das igrejas e monastérios desaparecerão. De acordo com informações do site Mannna-Vandaag (http://www.manna-vandaag.nl/) estima-se que 1200 das 4000 igrejas e 130 dos 150 monastérios do país fechem as portas.
Um simpósio realizado na semana passada na cidade holandesa de Utrecht, que contou com a participação de autoridades governamentais e políticos, discutiu o futuro desses locais que abrigam cerca de 200 mil objetos de arte.
As informações surgiram dias depois da divulgação de estatísticas oficiais dos Países Baixos dando conta que só 20% dos nove milhões de crentes holandeses vão pelo menos uma vez por semana a uma igreja, mesquita ou outro ajuntamento religioso.
Dos três grupos principais de crentes, católicos romanos, protestantes e muçulmanos, os protestantes são mais "fiéis", segundo o relatório. Quase um terço deles freqüenta a igreja pelo menos uma vez por semana.
Só 27% dos muçulmanos holandeses vão à mesquita todas as semanas. Católicos são os menos entusiásticos, com aparentemente só 7% indo à missa no domingo. Cerca de 57% disseram que nunca ou raramente vão a uma missa dominical.
Fonte: VINACC
NOTA: O secularismo holandês é notório. As implicações sócio-culturais já se fazem observar: em nome de um multiculturalismo que denigre o passado cristão daquele país, a Holanda é hoje conhecida como "bordel da Europa", "boca de fumo européia", "paraíso da prostituição" etc. Há uma luta silenciosa para se conter o avanço exacerbado da amoralidade, que crassa o país, mas sem sucesso. E a Igreja, "coluna e baluarte da verdade", cambaleia pela rua, como um bêbado (Isaías 59). O resultado do esfriamento e da impenitência: crentes exclusivamente "domingueiros", e completamente sem qualquer tipo de vida espiritual. Ore por missões naquele país.
Em Cristo Jesus,Pr. Artur Eduardo
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