´CAMPO DE FORÇA ESPACIAL´ NÃO É MAIS EXCLUSIVIDADE DA FICÇÃO CIENTÍFICA
“Levantar escudos.” Muito conhecida pelos amantes da ficção científica, essa expressão logo poderá tornar-se realidade. Não para permitir a defesa de nossas espaçonaves contra os Klingons e outros alienígenas, mas para proteger nossos astronautas da própria radiação espacial. Esse é o resultado inesperado de outra área de pesquisas muito promissora, a da fusão nuclear. Muito antes de criar uma fonte inesgotável de energia limpa, as pesquisas com a fusão nuclear começam a mostrar resultados na área das viagens espaciais.
Em um artigo que acaba de ser publicado na revista científica Plasma Physics and Controlled Fusion, os cientistas afirmam ter descoberto formas de reduzir a radiação espacial a níveis aceitáveis para o ser humano, tornando as viagens espaciais de longa duração um objetivo mais próximo da realidade.
A comunidade científica é unânime em afirmar que o chamado “clima espacial” é o maior obstáculo às viagens espaciais. A radiação do Sol e os raios cósmicos representam ameaças mortais para os astronautas. Pelo menos até que seja possível criar escudos eficientes o bastante para manter essa radiação do lado de fora das espaçonaves. (...)
O objetivo desse campo de força será manter afastadas as partículas de alta energia que surgem praticamente sem aviso na forma de “tempestades espaciais”. Na Terra somos protegidos por uma espécie de “bolha magnética” - o nosso próprio campo de força natural, chamado magnetosfera, que mantém essas partículas afastadas.
A idéia de criar um campo de força ao redor das espaçonaves existe desde os anos 1960, mas acreditava-se que ela não seria prática porque mesmo uma ‘mini-magnetosfera’ teria que ser muito grande para funcionar, ao redor de 100 quilômetros de diâmetro. (...)
O gerador de campo magnético que será responsável pelo cumprimento da ordem de “Levantar escudos” tem apenas 1,5 metro de comprimento. “Os experimentos iniciais mostraram-se promissores e demonstraram que pode ser possível criar um escudo para manter os astronautas protegidos das mortais tempestades espaciais”, comentou a Dra. Ruth Bamford, uma das participantes da pesquisa.
Fonte: Criacionismo
NOTA: Ao final do Livro do Profeta Daniel (c. 539 a.C.), há um adendo que lhe foi feito pelo ser espiritual que falava consigo: "Tu, porém, Daniel, encerra as palavras e sela o livro, até ao tempo do fim; muitos o esquadrinharão, e o saber se multiplicará." (12:4). Isto é exatamente o que se vê, atualmente. Contudo, é triste vermos um saber sem propósitos. A busca pela experiências não é um fim, e o trabalho não pode ser recompensador enquanto trabalho, mas pelo seu objetivo. É triste vermos que, em uma época de tantos avanços científicos, os homens estejam mais céticos; cheios de conhecimento, vazios do conhecimento de Deus. Não sei aonde o conhecimento empírico nos levará. Mas, sem Deus, por mais que vaguemos no espaço infinito sempre estaremos sozinhos, tão vazios quanto o espaço que perscrutamos.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
Nenhum comentário:
Postar um comentário