Chamar Barack Obama de impostor não é uma questão de opinião: é um dado científico. Cinco equipes de pesquisadores acadêmicos, sem contato entre si, examinaram o seu livro de memórias, Dreams of My Father, e, usando métodos computadorizados de investigação de autoria, concluíram que não foi escrito por ele, mas sim por William Ayers, o terrorista com o qual Obama jurava não ter tido senão contatos raros, ocasionais e sem nenhuma importância.
O repórter Jack Cashill dá todo o serviço no WorldNetDaily de 29 de outubro.
Poucos dias antes, o Financial Times (v. FT.com) informava que o sucesso na carreira de escritor é a principal fonte de sustento de Barack Obama desde um contrato de 1,9 milhão de dólares assinado com a editora Crown em 1995. Os cientistas consultados por Cashill confirmaram que, na seleção do vocabulário, nas figuras de linguagem, na extensão média das frases e demais traços estilísticos quantificáveis, Dreams of My Father é diferente de outros textos de Obama ao ponto de não poderem ter sido escritos pela mesma pessoa, mas é indistinguível do livro de William Ayers (foto, acima), "Fugitive Days".
Ayers, além de ter sido vizinho de Obama e seu companheiro de militância por vários anos, foi ainda, reconhecidamente, o ghost writer de "Resurrecting Empire" (“O Império Ressurgente”) publicado em 2004 sob a autoria nominal do agitador pró-terrorista Khalid al-Raschid. Dreams of My Father (foto, esq.) é também estranho, como notou James Manning, pastor de uma comunidade negra fortemente anti-Obama, porque nenhum escritor em seu juízo perfeito escreve um livro de memórias em homenagem a um pai que o abandonou logo após tê-lo gerado e que, no total, só esteve com ele durante uma semana.
O complexo de abandono paterno é visível na conduta de Obama, um mitômano inveterado, criador compulsivo de lendas a seu próprio respeito. Ele já inventou que seu tio libertou os prisioneiros de Auschwitz (foram os russos), que seu pai foi pastor de cabras (no escritório, decerto), que nunca foi membro de um partido socialista (o registro de inscrição logo apareceu), que desempenhou um grande trabalho na Comissão de Bancos do Senado (onde jamais esteve) e que jamais recebeu contribuições de companhias petrolíferas (a Shell e a Exxon são fábricas de doces, suponho).
Ao mesmo tempo que espalha mentiras tolas, Obama, com a ajuda solícita da grande mídia, bloqueia qualquer investigação sobre a verdade da sua vida, proibindo a divulgação de todos os seus documentos – certidão de nascimento, histórico escolar, agenda de seus compromissos no Senado, lista dos clientes do seu escritório, etc. etc. –, de modo que só resta ao eleitor acreditar piamente na sua biografia inventada, sem fazer perguntas, ou fazê-las e agüentar uma tempestade acusações de racismo ou mesmo umas boas pancadas, como aquelas que os obamaníacos têm aplicado a tantos militantes republicanos. (...)
Fonte: Jornal do BrasilNOTA: Por que tanto sigilo para esconder o seu histórico? O que Obama tem a temer? Um homem nascido (segundo ele), no Haiti, de pai queniano, cidadania americana, crescido na Indonésia. Bem, multicultural todo mundo sabe que Obama é, mas, qual o segredo do mistério em torno de sua pessoa? Sabe o que me mais me atemoriza em uma figura como a de Obama? É o fato dele, a despeito de todas as evidências em contrário, não parecer para ninguém que é uma ameaça.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
3 comentários:
Além dos Estados "vermelhos" dos EUA, o único país em que Obama não seria eleito seria Israel...
É incrível que um país tão exigente aceite de boamente um homem que foge a qualquer traço de normalidade.
Parece que todos ficaram cegos e surdos para qualquer crítica ou estudo mais profundo.
Seria uma das cabeças, citada em Apocalipse 13?
Ao meu ver a ascensão de Obama foi repentina e bem aceita(infelizmente). Apesar de não pregar ódio (por enquanto), Lembra muito o Hitler que conseguiu hipnotizar um país inteiro.O que mais me assusta é esta "simpatia" que Obama demonstra.
Postar um comentário