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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Denúncia: Material comprova que o Islamismo e o Nazismo acertaram e puseram a cabo o extermínio de dezenas de milhares cristãos e judeus

AS LIGAÇÕES ´ESQUECIDAS´ ENTRE O ISLAMISMO E O NAZISMO



A inspiração e as crenças políticas de Saddam Hussein, Yasser Arafat, Bin Laden, membros do Hamas e outros terroristas islâmicos remontam à época da II Guerra Mundial. Mais precisamente, a duas figuras centrais do período: Adolf Hitler e Amin al-Husseini, o então grão-mufti* de Jerusalém. Muito se escreveu sobre o mufti, e tudo foi muito bem documentado, incluindo capítulos de autores notáveis como Connor Cruise O’Brien, ex-embaixador da Irlanda na ONU. Existem pilhas de evidências documentadas e abertas ao público, para qualquer um que queira verificá-las.

Os julgamentos de Nuremberg e de Eichmann revelaram que, em 1937, o oficial nazista Adolf Eichmann encontrou-se na Palestina com o mufti, que na época havia sido nomeado pelos britânicos. Após o encontro, o mufti tornou-se praticamente um agente da Alemanha nazista encarregado de financiar e criar organizações pró-nazistas no Egito, na Síria, na Palestina e no Iraque.

Em 1941, junto com Rashid Ali e Kharaillah Tulfah, tio e futuro sogro de Saddam Hussein, o mufti instigou um golpe pró-nazista no Iraque, com armas e aeronaves financiadas pelos nazistas. Após o fracasso do golpe, o mufti escapou para Berlim, onde teria o primeiro de uma série de encontros com Adolf Hitler. Relata-se que, nesse primeiro encontro, o mufti teria dissuadido Hitler da idéia de deportar os judeus para a Palestina. Ao invés disso, teria defendido — e talvez até sugerido — o que veio a tornar-se conhecido como a “solução final” contra os judeus. Mais tarde, em 1942, o mufti interveio para impedir os nazistas de trocar 10.000 crianças judias por prisioneiros de guerra nazistas.

As atividades do mufti na Alemanha nazista e na Europa ocupada prepararam o palco para o terrorismo islâmico da atualidade. Em 25 de abril de 1941, os nazistas enviaram o mufti para a Bósnia (então recentemente ocupada pelos alemães), onde assumiu o título de “Protetor do Islã”. Em 10 de fevereiro de 1943, Hitler ordenou a criação da divisão "Hanzar" (ou Handschar”) na SS nazista, para a qual se apresentaram como voluntários aproximadamente 100 mil muçulmanos da Bósnia. Ocupando a posição de administrador-chefe, o mufti se referiu a essas brigadas de muçulmanos nazistas como “a nata do islã”.

Os Hanzars — o nome deriva de um tipo de adaga utilizada pelo exército do Império Otomano, a cimitarra — participaram ativamente do extermínio de cristãos e judeus nos Bálcãs. O mufti tentou implementar o “Plano Pejani” nazista, que proclamava a exterminação dos sérvios cristãos, e do qual Hitler acabou desistindo depois. No cômputo geral, os Hanzars muçulmanos da Bósnia cooperaram com o extermínio de aproximadamente 200 mil cristãos sérvios, 40 mil ciganos e 22 mil judeus.

Em 1943, Hitler nomeou o mufti para presidir um governo nazi-muçulmano no exílio. De seu centro de operações em Berlim, situado numa mansão confiscada de judeus, o mufti traçava o projeto de um campo de concentração para os judeus nas proximidades de Nablus (Palestina), planejado nos moldes de Auschwitz. Existem até fotos de uma visita do mufti a Auschwitz, acompanhado por Heinrich Himmler. A melhor expressão das atitudes nazistas em relação ao islã está, talvez, nas seguintes palavras, ditas pelo próprio Himmler: “Eu não tenho nada contra o islã, porque ele educa os homens desta divisão para mim e promete-lhes o paraíso, caso lutem e morram na batalha. Para os soldados, é uma religião bastante prática e atraente”.

Tendo como base financeira um fundo monetário também confiscado de judeus, conhecido como Sonderfund (Fundo Especial), o mufti estava instalado como diretor do Islamisches Zentralinstitut (Instituto Central Islâmico), criado pelos nazistas e sediado em Dresden, de onde pôde dar início ao processo de educação dos futuros líderes islâmicos na cartilha da ideologia nazista. Em março de 1944, em Berlim, o mufti proferiu um discurso para as tropas Hanzar com o intuito de estimulá-las à vitória, no qual bradou: “Matem os judeus onde quer que vocês os encontrem. Isso agrada a Alá, à História e à religião. Isso salvará a sua honra. Alá está com vocês”. Nesse dia, os futuros terroristas islâmicos receberam suas ordens de ataque.

Fonte: O Verbo

NOTA: Isto é para mostrar o quanto sabemos pouco sobre os fatos cruciais da História. E, por sabermos pouco, muitas vezes emitimos um valor de juízo completamente parcial e falho, o que pode ser claramente observado, hoje, no ressurgimento violento do anti-semitismo mundial. Quem se aliou a Hitler não merece o respeito da História, só o desprezo. As sementes de um dos movimentos mais controversos de todos os tempos, o terrorismo islâmico, que é associado à idéia de ´guerra santa´, encontrou paralelos no nazismo, obviamente. Este último, ao contrário do que muita gente pensa, não foi um sistema exclusivamente político, mas religioso e com fortes raízes no ocultismo que crassava a Europa em fins do século XIX. (Para mais informações, clique AQUI.).

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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