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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Igreja diz ´não´ à agenda gay e ´sim´ à infantilidade sócio-política

DERROTAS NA AGENDA GAY MOSTRAM REJEIÇÃO DO POVO À DETERIORAÇÃO COMPLETA DA MORAL SOCIAL BRASILEIRA. MAS HAVERÁ MOTIVOS, PRINCIPALMENTE NA IGREJA, PARA CELEBRAÇÕES?



Por Julio Severo
Adaptado por Artur Eduardo

Não há a menor dúvida de que, de maneira espetacular, os candidatos homossexuais foram derrotados nas eleições municipais de 2008. Dos 128 milhões de eleitores brasileiros, um número inexpressivo de 66 mil (0,005% dos votos válidos) votou em candidatos LGBT. Dos 73 candidatos homossexuais, apenas 4 foram eleitos em todo o Brasil. Esses resultados surpreendentes mostram que se Luiz Mott, considerado o maior líder homossexual do Brasil, tentar se eleger para prefeito, ele ficará famoso — do mesmo jeito que o Titanic ficou famoso.

Contudo, o maior problema é que, mesmo ao votarem em outros candidatos a fim de não votarem em candidatos explicitamente pró-homossexualismo, a população estava sem opção. No caso de Marta Suplicy, os maiores grupos e líderes homossexuais do Brasil a apoiaram, reconhecendo que a vitória dela na cidade de São Paulo significaria um avanço acelerado da agenda homossexual. Mas ao contrário do que se poderia imaginar, a vitória do seu oponente não representou derrota direta para eles.

Como prefeito, Gilberto Kassab é autor do projeto de lei 359/2007, que é essencialmente um PLC 122 municipal. (Veja o projeto aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2007/07/alerta-para-cidade-de-so-paulo-o-perigo.html) Assim, enquanto os militantes homossexuais amargaram a derrota de Marta, eles nada têm a temer com a vitória de Kassab. Suas opções e privilégios estão garantidos. Só o restante da população é que ficou sem nenhuma alternativa: podia votar na raposa perversa ou no lobo mau.

(...)

O brasileiro defensor da família encontra-se assim terrivelmente representado em seus valores. Apesar de serem maioria absoluta no Brasil, os cristãos estão sem representatividade legítima, enquanto que oportunistas pró-homossexualismo infestam a esfera política. Quando não, os eleitores cristãos caem vítimas de oportunistas nominalmente evangélicos.

Caberá aos cristãos assumirem um papel maior de arrependimento e intercessão. É tempo de chorar diante de Deus, pois além da corrupção e promoção do aborto e do homossexualismo, a política se tornou um grande deserto no que se refere à representatividade de verdadeiros defensores da família e dos valores cristãos da maioria do povo brasileiro.

É verdade que, durante o período eleitoral, Kassab se mostrou muito mais aberto aos cristãos do que Marta, porém tal abertura em época de eleições é suspeita. Basta considerar o episódio em que Kassab foi virtualmente compelido a aceitar Jesus numa igreja evangélica sob o holofote das câmeras. Veja aqui o vídeo desse episódio:

Se quisermos de fato conquistar o Brasil para o Senhor Jesus, precisaremos nos libertar do estilo “convershow”, onde a conversão dos famosos vira show nas igrejas, prejudicando a operação humilde de Deus. Precisamos dar liberdade a fim de que a conversão genuína aconteça na intimidade entre o coração humano sedento e o Espírito Santo.

Que Kassab possa ter tal experiência, sem pressões, pois uma grande parte daqueles que nele votaram — sejam católicos ou evangélicos — professa valores contrários às políticas dele que estão dando continuidade às loucuras e aberrações de gente como Marta Suplicy. Que ele possa fazer com tais políticas o que o povo de São Paulo fez com Marta e sua agenda gay nas eleições.

Diante da ameaça de Marta e seus valores e diante da ameaça dos radicais militantes homossexuais que deram a ela apoio em massa contra Kassab, muitos cristãos escolheram apoiá-lo. O que ele agora fará por eles e seus valores?

Fonte: Julio Severo

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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