
Especialistas em assuntos militares disseram que o novo arsenal consistiria presumivelmente de mísseis balísticos intercontinentais com base terrestre (ICBMs), em vez de mísseis lançados de submarinos. Se isso se confirmar, os planos representam um aumento de quatro vezes na taxa de posicionamento desses mísseis intercontinentais. O arsenal incluirá um míssil de ogivas múltiplas de nova geração RS-24. Ele foi testado pela primeira vez em 2007, quando o vice-primeiro-ministro Serguei Ivanov alardeou que ele era "capaz de vencer qualquer sistema de defesa de mísseis existente ou futuro".
Os novos mísseis farão parte de um pacote de Defesa de US$ 140 bilhões para o período de 2009 a 2011, um aumento de 28% em gastos com armamentos, segundo Putilin. Também estão previstos novos aumentos nos dois anos seguintes.
As novas aquisições militares ocorrem na esteira da guerra na Geórgia, em agosto. A Rússia expulsou facilmente as tropas georgianas, mas o conflito expôs fraquezas no Exército do país, incluindo equipamentos obsoletos e estruturas de comando mal coordenadas. O Ministério da Defesa declarou que faria reformas drásticas, transformando o Exército numa força mais moderna.
Na segunda-feira, o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, instou membros do gabinete a alocar rapidamente fundos para novas armas e controlar de perto a qualidade e o ritmo de sua produção. Especialistas militares disseram que a construção de 70 mísseis nucleares de longo alcance nos próximos três anos representa uma tentativa russa de fortalecer sua posição de barganha com Washington nas negociações sobre novas reduções de armas nucleares quando o tratado em vigor, Start I, expirar em dezembro do próximo ano.
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NOTA: Esta é a nação ´paraíso´ da sociedade ´igualitária´ que é tão defendida por alguns. Esquercem-se, contudo, de quem foi (e ao que tudo indica, ainda ´quer ser´) a Rússia. A Rússia, que impôs sua hegemonia política com a força das armas e da opressão; que matou (milhões), escravizou e manteve o mundo sob a névoa de uma "guerra-fria", com países ´presos´ sob o seu domínio através de uma linha geopolítica imaginária, chamada ´cortina de ferro´. Este poder quer ressurgir, só que os tempos são outros. Havia a cicatriz da 2ª Grande Guerra quando se iniciou a guerra fria. Agora, passadas décadas da 2ª Grande Guerra, temo que o mundo esteja muito mais minimalista e, portanto, menos ´paciente´ no que se refira a esperar décadas por alertas de uma guerra que parece sem fim.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
Um comentário:
no mínimo assustador... espero que o Senhor nos leve antes que cheguem a usar essas armas...
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