George Obama (foto), meio-irmão do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi preso pela polícia queniana por posse de drogas, segundo informações divulgadas pela CNN neste sábado. De acordo com o policial Augustine Mutembei, responsável pela prisão, ele estava carregando maconha - conhecida como "Bhang" no país africano - e resistiu à abordagem das autoridades.
George Obama foi levado para um posto policial de Nairóbi e deve comparecer à corte na segunda-feira, segundo Mutembei. Em declarações à CNN, o meio-irmão do presidente dos EUA negou a acusação. "Eles me tiraram de casa. Eu não sei o motivo de eles terem me prendido", disse George, que conhece muito pouco seu parente famoso. Ele foi um dos poucos parentes quenianos de Obama que não foram à posse.
Em seu livro de memórias, Dreams from My Father, Barack Obama descreve seu encontro com George como "doloroso". Segundo a CNN, George mora com a mãe em uma pequena casa em Huruma, uma favela da capital queniana. Sua certidão de nascimento diz que ele é meio-irmão de Obama, pois os dois têm o mesmo pai queniano. Na obra, Obama cita a briga e a reconciliação com seu pai depois que ele abandonou sua mãe.
Fonte: TerraNOTA: O irmão deste pobre viciado é o homem ´mais poderoso do planeta´. A condição em que se encontram seus parentes mais próximos, por si só já é uma vergonha. Obviamente, os defensores fanáticos de Obama levantar-se-ão para dizer que ´ele nada tem a ver com os problemas de pessoas como o seu irmão´. Ora, se Obama não se envolve, por não ter ´nada a ver´ com os problemas de seu irmão, o que diremos de questões que envolvem milhões e milhões de pessoas, em conflitos das mais diversas naturezas, com uma relação direta ou indireta com os EUA? Nada? Nunca ouvi falar de alguém que ´gosta de morar em uma favela´, principalmente na África. Não, não.. o que vemos, prezado leitor, é um exemplo máximo de distanciamento pois tais relacionamentos ´arranhariam´ a imagem do ´personagem´ Obama. O tiro parece estar saindo pela culatra.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
5 comentários:
Pastor, não entendi muito bem seu comentário. O pai de Obama é muçulmano (o que lhe permitia ter várias mulheres) e, além disso, deixou o filho quando ele era um bebê. Não concordo com o que Obama vem fazendo, oponho-me a suas ações, mas nesse aspecto não sei bem o que ele poderia fazer para mudar a situação de seu irmão. Temos que lembrar que cada um decide por si, pois Deus nos deu o livre arbítrio.
Um abraço,
Maya
Cara Maya,
Ele diz, em sua ´biografia´ (comprovadamente escrita por um líder terrorista subversivo que ´financiou´ os estudos de Obama) que o encontro com o seu irmão foi ´doloroso´. Esta parte da família de Obama, cara Maya, foi execrada completamente, pois a campanha de marketing pessoal de Obama foi enorme, incisiva e não admitia erros. É, sim, uma vergonha que Obama tenha, há tempos, virado as costas para ´a ala pobre´ de seus familiares. Sua tia afirmou que ele NÃO era haitiano, mas queniano (inclusive, que o havia pego no colo, muitas vezes)... esta também NÃO FOI À CERIMÔNIA DA POSSE. Obama não comprovou sua nacionalidade, como vem denunciando um advogado DEMOCRATA que tem o site www.obamacrimes.com. Alie-se a isto esta triste história de seu irmão, abandonado em uma favela do Quênia... Um pouco mais de ´vontade´ do ´cristão´ Obama poderia, sim, ajudar seu irmão. Obama, cara Maya, parece-me muito mais um personagem do que alguém de carne e osso. Grande abraço!
Ah, OK, entendi. A questão é que ele dise que havia encontrado seu irmão sem nunca ter feito isso. Na verdade, ele diz que é havaiano, o que parece não ser verdade. Quanto ao marketing, é certo que uma campanha como a dele não admitia erros. A questão da biografia em não entendi... ela foi escrita por um terrorista? Não sabia dessa.
:)
Não concordo com o comentário do Pr. Artur.
Ninguém tem a obrigação de ajudar a ninguém e nem mesmo ser constrangido a isso, só porque é politicamente correto. Ajudar quem quer que seja é uma questão de amor e sensibilidade com a dor do outro. Agora, fazer só porque é politicamente correto, acho sensacionalismo.
O cara (Obama) é um vencedor, o irmão não. Talvez porque ele lutou mais e com mais coragem,além de "sorte" (vontade divina)o irmão não. Lembre-se de Caim e Abel...
Cada um escolhe o caminho que quer trilhar. Cada um escolhe o sacrifício que quer oferecer a vida. Quem escolhe o caminho errado, ao invés de ficar se passando por coitadinho, deveria antes, tomar vergonha na cara e partir para a guerra em busca da conquista de uma vida melhor.
Questão de escolha.
Agora, isso não quer dizer que o irmão rico e famoso não possa ajudar o irmão que fez a escolha errada... Questão de forum íntimo... Questão de amor... Questão de valorizar ou não o seu passado... E isso também é uma questão de escolha.
MINHA OPINIÃO
Caro ´Anônimo´...
A questão não é se Barack Obama é ou não ´vencedor´ ou se seu irmão, George, é ou não ´perdedor´... A questão perpassa tal minimalismo e incide no fato de Obama ter se elegido, como bom populista que pareceu ser, com um discurso de ´auxílio´ mundial. Bem, se o camarada não consegue demonstrar, ao menos, que quer ajudar seu próprio irmão, como pode ser uma referência para questões mundiais? A dúvida, portanto, persiste!
Postar um comentário