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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Maconha, esquizofrenia, menos tolerância dos britânicos... e os males da nicotina!

GOVERNO BRITÂNICO ENDURECE COM USUÁRIOS E TRAFICANTES POIS, SEGUNDO ESTUDO, O USO CONSTANTE DA DROGA AUMENTA EM 40% O RISCO DE ESQUIZOFRENIA. E POR FALAR EM ESQUIZOFRENIA... (ABAIXO)



Nesta segunda-feira (26/01), a maconha deixou de ser uma droga classe "C" para ser classe "B". Isso significa que quem for flagrado com maconha no Reino Unido pode ser punido com até cinco anos de prisão. Já a pena máxima para os fornecedores será de 14 anos.

"A decisão da ministra do Interior britânica, Jacqui Smith, foi baseada em uma pesquisa que revelou uma ligação entre o elevado uso do skunk -- um tipo bem mais forte e cada vez mais comum de maconha -- com esquizofrenia e outras doenças mentais."

Em maio do ano passado, a ministra anunciou que voltaria atrás na decisão de seu antecessor, David Blunkett, de classificar a maconha como uma droga classe "C". Blunkett havia tomado a decisão baseado em uma orientação do Conselho de Pesquisas sobre o Mau Uso de Drogas (ACMD, na sigla em inglês), segundo o qual a atual reclassificação da droga não trará qualquer benefício.

Em 2007, um estudo revelou que fumar maconha aumenta em pelo menos 40% o risco de esquizofrenia. Um outro estudo feito no mesmo ano revelou que um dos princípios ativos da maconha inibe os sintomas psicóticos nas pessoas com esquizofrenia, enquanto outra substância química pode aumentar os sintomas.

Fonte: Opinão e Notícia


Fumar: Um vício que provoca depressão


Por Isabel Martinez Pita (EFE)

Adaptado por Artur Eduardo

A relação entre tabagismo e alguns transtornos psiquiátricos parece cada dia mais evidente nas sociedades ocidentais. Segundo estudos, a probabilidade de sofrer uma depressão aumenta de acordo com o número de cigarros que são consumidos por dia. Sentir-se acossado e com o prejuízo no bolso são razões suficientes para que o fumante entre em depressão, mas há outras razões pelas quais o tabaco pode causar o problema, cujas conseqüências e sintomas podem ser muito piores, pois afetam a saúde psíquica e física dos indivíduos.

Com o tempo, os fumantes podem sofrer alteração dos níveis cerebrais de serotonina, substância química reguladora das emoções, que se reduz nos casos das pessoas com depressão. Fumar se transformou nos dias de hoje em um ato quase que ilegal e a grande maioria dos países proíbe o hábito dentro de locais públicos, incluindo, os de lazer. Tão amplas e reiterativas foram as campanhas para conscientizar a população de que o tabaco prejudica a saúde, não só dos fumantes, mas também das pessoas à volta deles, que fumar passou a ser quase um crime.

O fumante é um doente em potencial e, além disso, um agressor da saúde alheia. Já não se pode fumar um cigarro para sentir o prazer da nicotina atravessando os pulmões e exalando a fumaça pelo nariz. Acabaram-se os filmes nos quais fumar era para homens elegantes ou para mulheres fatais. Agora, os heróis não fumam e, além disso, possuem porte atlético.

Outro dos elementos dissuasórios usados pelos Governos contra o tabaco é a alta dos preços que em alguns casos chega a ser proibitivo. O assédio e a luta contra os fumantes têm dado bons resultados em muitos viciados que se determinaram a abandonar o tabaco para sempre, embora haja outro setor da população que, atraído pelo perigo e pela transgressão, passou a aumentar o número de cigarros consumidos.

A nicotina, uma alegria efêmera

Um estudo publicado nos Estados Unidos, em 1998, mostrava que entre adultos jovens o antecedente de depressão aumentava de forma significativa o risco de progressão para o tabagismo diário, enquanto um antecedente de tabagismo diário aumentava significativamente o risco de depressão. Além disso, os autores deste trabalho concluíram que a automedicação da depressão poderia contribuir para a progressão do tabagismo e que os efeitos neurofarmacológicos da nicotina podiam estar associados à depressão.

Estudos realizados recentemente na Espanha - onde pesquisadores da Universidade das Palmas de Grande Canária e da Universidade de Navarra colaboraram com epidemiologistas de Harvard (Estados Unidos) -, com 8.556 universitários que foram acompanhados por um período de seis anos, constataram o que outras pesquisas posteriores já tinham mostrado. No estudo foram levados em conta vários fatores como a saúde física, o exercício e as circunstâncias que podiam provocar estresse. Entre estes universitários avaliou-se de forma prospectiva a presença de depressão a partir de um diagnóstico médico e do consumo de fármacos antidepressivos, relacionando-os com o consumo do tabaco. O trabalho levou à conclusão de que fumar podia contribuir diretamente no desenvolvimento de transtornos do estado de ânimo.

Com o tempo, os fumantes podem sofrer alteração dos níveis cerebrais de serotonina, substância química reguladora das emoções, que se reduz nos casos das pessoas com depressão. Estes casos de depressão foram detectados a partir de um diagnóstico médico e do consumo de fármacos antidepressivos relacionados com a nicotina.

No entanto, avaliou-se que na tendência natural a sofrer de depressão existe uma maior tendência a fumar por fatores genéticos ou ambientais. Os efeitos tranqüilizantes, psicoativos e euforizantes da nicotina incitam as pessoas depressivas a consumi-la. Quem sofre de estresse crônico ou é propenso a sofrer sintomas depressivos tende a se tornar viciado no tabaco. A relação existente entre a nicotina e o correto funcionamento da tireóide e do sistema nervoso central também favorece a tendência de consumo do tabaco.

Os especialistas apontam as conseqüências daninhas do tabaco, especialmente em relação a pessoas com tendência à depressão, aconselhando-as a procurar um médico especialista para se submeterem a um tratamento que os afaste para sempre da nicotina.

Fonte: Yahoo Notícias

NOTA: Estudos e mais estudos vêm mostrando os males causados pela ´inofensiva´ maconha. É uma droga degenerativa do sistema neurológico, portanto, altamente destrutiva. Não é à toa que esta decisão vem, na Inglaterra, um país com (ainda) um dos melhores sistemas de saúde do mundo. Infelizmente, não é notícia por aqui. Quanto ao cigarro, o texto acima não é tudo. Você sabia que a fumaça do cigarro contém 4.700 substâncias tóxicas, inclusive as que são usadas para veneno de rato? Este é o cigarro que é consumido todos os dias por milhões de pessoas que estão, literalmente, envenenando-se. Está dado o alerta.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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