Vários foguetes disparados do Líbano atingiram o norte de Israel na quinta-feira, ferindo levemente duas pessoas, informaram a polícia e médicos. Os ataques podem estar relacionados com a guerra de Israel contra o Hamas na Faixa de Gaza.
Israel revidou com disparos de artilharia que o porta-voz do Exército israelense descreveu como 'resposta precisa à fonte do ataque' --uma reação militar limitada que parece sinalizar o desejo de evitar uma escalada.
Três horas mais tarde, serviços de emergência israelense disseram que pelo menos mais um foguete havia atingido o país. Aparentemente não havia vítimas. Também não havia informações de vítimas no Líbano.
Ainda não estava claro se a guerrilha libanesa do Hezbollah - contra quem Israel travou uma guerra em 2006 - dispararam os foguetes ou se eles foram lançados por palestinos. O ataque vindo do Líbano é um novo desafio ao Estado judeu no 13o dia de campanha militar em Gaza.
Fontes de segurança libanesas disseram acreditar ser improvável que o Hezbollah tenha disparado os foguetes, que vieram de uma área controlada por forças de paz da Organização das Nações Unidas e pelo Exército libanês, a cerca de 3 quilômetros ao norte da fronteira. Fontes do Hamas no Líbano negaram participação.
Fonte: JB On-lineNOTA: Como o Líbano é um Estado dividido, que aceita o controle do grupo terrorista Hezbollah, ao sul, está sujeito a intrigas constantes (como o assassinato do ex-premiê do país, cuja autoria tem sido atribuída aos sírios - um pouco mais ao norte - aliados do Irã). Recentemente, o exército libanês lançou uma ofensiva no sul do país contra os militantes do Hezbollah, que se entricheiraram e fizeram uma guerrilha, tentando vencer as forças do governo pelo ´cansaço´. Deu certo. Esta tem sido a tática usada contra Israel há décadas. O mundo finge ter esquecido que 1) Israel é um Estado legítimo, criado sob supervisão da ONU em 1948; 2) É a única democracia da região; 3) Não lança mísseis nos estados vizinhos nem fomenta o terrorismo na região; 4) Teve sua soberania ameaçada desde sua formação legal, principalmente em 1966 (guerra dos seis dias) e 1973 (guerra do Yom Kippur), além das ´intifadas´ (´levantes´) palestinos contra o Estado judeu; 5) É alvo constante de mísseis vindos tanto do Hezbollah (norte) quanto do Hamas (sul), que podem atingir qualquer alvo, como já o fazem, pois são lançados a esmo!!! A resposta excessiva de Israel nesta guerra contra o Hamas é lamentável, principalmente por causa do sofrimento inflingido aos civis palestinos. Israel não vai ceder pois está vívida em sua memória a praga que fora ao Holocausto nazista e sua quase extinção. O que o mundo precisa condenar com maior rigor é a influência constante que o radicalismo islâmico parece exercer sobre o Ocidente, a despeito de suas opiniões abertas de subverter a liberdade que existe aqui.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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