VOCÊ JÁ CONHECE O DINOSSAURO MAIS BEM CONSERVADO JAMAIS ENCONTRADO? NÃO? POIS DEVERIA... TEM TUDO A VER COM ALGO QUE DARWIN DISSE!
No dia 15 de Setembro, o Discovery Channel apresentou nos Estados Unidos um programa sobre “Leonardo”, o fóssil mumificado de um dinossauro (hadrossauro), o fóssil mais completo descoberto até agora (O mesmo documentário foi apresentado na Discovery Brasil em 30/11. Grifo nosso.). Devido o processo de mumificação, pele e tecidos estão ainda intactos, sendo que no seu próprio estômago fossilizado pode-se ver magnólia, samambaia e vegetação cuneiforme. Tal estado de preservação confirma uma vez mais a rápida formação dos fósseis por meio de um sepultamento catastrófico.
A realidade do catastrofismo na história do nosso planeta é algo que não pode ser negado. No entanto, Darwin utilizou erroneamente como base para a sua teoria que catastrofes não teriam ocorrido: “Todavia, a nossa ignorância é tão profunda, e tão alta a nossa presunção, que nos maravilhamos quando ouvimos da extinção de um organismo; e, como não vemos a causa, nós invocamos cataclismas para devastar o mundo ou inventar leis sobre a duração das formas de vida!” (Charles Darwin, A Origem das Espécies por Meio da Seleção Natural, Primeira Edição publicada por John Murray, Londres, 1859, p. 74).
Fonte: Universo Criacionista
NOTA: Ora, se Darwin estava errado ao negar catástrofes que geraram extinções em massa, porque não estaria errado em outros aspectos da lei que ajudou a formular? Por que não estaria incorreto quanto ao próprio desenvolvimento da vida, haja vista que dispunha, em sua época, da anatomia comparada, o que há de mais controverso em termos de paleontologia evolucionista? Por quê? A única resposta plausível é o comprometimento a priori do cientificismo positivista empirista, predominante nos dias de Darwin, com a filosofia materialista, oriunda de um racionalismo crítico que, influenciado por aquela, tentou demitificar a metafísica, restringindo ´todo´ o conhecimento ao mundo natural e descaracterizando o que é a própria metafísica (em termos analíticos). Bem o positivismo capenga nas universidades ocidentais pois, baseado em seus próprios postulados, já não se sustenta há décadas. O empirismo, parafraseando Michael Denton, desemboca em resultados cuja conclusão ´tem implicações religiosas´, não se sustenta enquanto estiver comprometido filosoficamente com o materialismo. Assim, abertos às possibilidades, cientistas sérios cada vez mais entendem que a vida, no mínimo, mudou de curso drasticamente pelas influências externas à vida na Terra. As observações de Darwin desabam perante os avanços na bioquímica e na genética, especificamente, mas, em contrapartida, vemos o aumento do discurso intolerante, debochado e equivocado de (filósofos) pensadores darwinistas. Creio que, pela perspicácia científica que Darwin possuía, assim vociferam alguns de seus fanáticos seguidores, ele já era adepto do Intelligent Design há muito tempo!
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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