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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Imagem de uma suposta metrópole submersa no Atlântico causa controvérsias

DESCOBERTA A ATLÂNTIDA NO GOOGLE OCEAN?



Situado numa área chamada Planície Abissal da Madeira, a grelha foi localizada pelo engenheiro aeronáutico Bernie Bamford enquanto explorava o oceano com o Google Ocean. Bernie, de 38 nos, de Chester, disse: "Parece um mapa aéreo de Milton Keynes. Tem que ser obra do homem.". Aquilo é um excerto da noticia de primeira página do tablóide britânico "The Sun" na passada sexta feira.

Apesar do teor sensacionalista, estamos na presença de mais um exemplo claro de inferência de design. Ou seja, todos nós somos capazes de reconhecer que aqueles padrões não podem ter surgido por obra do acaso, através de processos naturais.

De acordo com aquela noticia, e conforme podemos confirmar nós próprios no Google Earth, o "local fica a cerca de 1000 km da costa ocidental de África, próximo das Ilhas Canárias - um local que parece ter sido sugerido pelo filósofo antigo Platão. Ele acreditava que era uma civilização insular que foi assolada por terremotos e submersa há cerca de 12 mil anos atrás.".

Vê-se um rectângulo perfeito do tamanho do País de Gales repousando no fundo do Oceano Atlântico a cerca de 5,6 Km de profundidade. Uma quadricula de linhas perpendiculares, que parece um mapa de uma grande metrópole, está no meio daquele rectângulo.


Elas parecem demasiado extensas e organizadas para terem surgido por fenômenos naturais.
O Google apressou-se a esclarecer que "Dados batimétricos (ou relativos ao terreno do fundo do mar) são frequentemente recolhidos por navios com sonar para medições do fundo do mar".

"As linhas reflectem a passagem do navio à medida que vai recolhendo dados.". O que é interessante neste caso é que independentemente das interpretações que se possam fazer quanto à origem daqueles desenhos (se são vestígios de uma civilização antiga submersa ou se são "rastros" das sondagens de navios modernos, ou mesmo se são desenhos introduzidos por alguém no Google Ocean sem que existam na realidade), de uma coisa ninguém tem dúvidas, é que aquilo não é resultado de processos naturais, mas de um planeamento inteligente. Ou seja todos fazemos a inferência de design. Todos reconhecemos ali a presença de informação complexa especifica.

E o que dirão os darwinistas? Eu respondo. Os darwinistas dizem: "Dêem-lhes tempo suficiente e puff".

Fonte: Design Inteligente

NOTA: Independentemente do que seja, a reflexão sobre a inferência de um projeto inteligente está correta. Ora, se tudo leva a crer ser obra de inteligência (observe, caro leitor, mesmo que seja uma falsificação.... mas é algo ´inteligente´), porque isto não pode ser observado na Física ou na Bioquímica?

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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