Henrique Dornelles Forni tentou se esconder, no prédio em que mora, no Rio. A polícia vasculhou o local por 2 horas, até prendê-lo. Cerca de 200 agentes da Polícia Federal (PF) iniciaram nesta manhã duas operações simultâneas contra o tráfico de drogas em bairros de classe alta e média do Rio de Janeiro e outras cidades do Estado. Segundo a PF, a ação se estende com mais 100 policiais nos Estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Minas Gerais, Distrito Federal, Paraná e Pernambuco. A polícia afirma que, até as 12h foram presas 40 pessoas apenas no Rio de Janeiro na operação Nocaute.
No total, as duas ações resultaram, até as 12h, em 51 presos. Inicialmente a PF informou que 54 pessoas foram presas na operação, mas depois corrigiu o dado e afirmou que alguns mandados foram expedidos para pessoas que já estavam presas. Foi expedido um total de 70 mandados de prisão. Apesar de terem inquéritos e grupos de agentes diferentes, as operações Nocaute e Trilha Albis tem objetivos próximos, desarticular supostas quadrilhas que comercializam drogas sintéticas.
Um dos suspeitos, identificado como Henrique Dornelles Forni, foi encontrado no prédio onde mora na Lagoa Rodrigo de Freitas. Segundo a polícia, ele tentou se esconder e os agentes procuraram pelo edifício por duas horas até prendê-lo.
Fonte: TerraNOTA: A praga das drogas, penso eu, só seria (um pouco) mais refreada se houvesse uma política de segurança pública eficiente, inclusive que previsse penas mais pesadas para traficantes, como é o caso destes que foram presos, principalmente os das classes média e alta. São jovens que tem o que precisam, mas enveredam pelo mundo do crime, alguns por suas crises, outros simplesmente pelo fato da aventura, do proibido, da ´adrenalina´. Alguns, filhos de pais ausentes e mais desajustados do que seus filhos, incorrem neste mundo de contravenções por pura rebeldia e, quando percebem, estão afundados até o pescoço por um mar de lama e vícios que os impede de sair. Triste fim (ou início) para estes jovens ricos, mas desafortunados.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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