Em Julho de 2008, um grupo de geneticistas das Universidades de Ferrara e Florença revelou que os Cro-Magnon são os ancestrais dos europeus modernos. A sua semelhança com os humanos modernos está presente tanto a nível anatómico como a nível genético. Estes indivíduos saíram de África há 40.000 anos e estabeleceram-se no continente Europeu. Terão vivido há 28.000 anos no sul da Itália e coabitaram com os neandertais.
Segundo os cientistas, o estudo mostra que foi mantida uma continuidade genealógica ao longo de 28.000 anos, desde os Cro-Magnon (foto) até aos europeus de hoje em dia. O estudo foi publicado na PLoS ONE. Os fiéis de Darwin querem que tu acredites que o Homem de Cro-Magnon (que segundo os evolucionistas é igual ao europeu moderno tanto a nível anatômico como a nível genético), em 40.000 anos de existência, só nos últimos 6000 é que se lembrou que podia desenvolver uma forma de escrever a sua história.
O conto de fadas assume dimensões mais irracionais quando falamos do ser humano anatomicamente moderno, que começou a andar por aí há uns 200.000 anos. Eles querem que você acredite que em 190.000 anos, o Homo Sapiens nunca se lembrou que podia registar a sua história e pouco mais fez do que caçar, pescar, fazer utensílios de pedra e pinturas rupestres.
Em 6000 anos de História registada, criamos edifícios com mais de 600 metros de altura, bombas atómicas capazes de dizimar cidades inteiras, máquinas que nos levam a qualquer ponto do globo, tecnologia que nos permite falar, em tempo real, com qualquer pessoa do mundo. Num espaço de 350 anos, fomos da observação da lua através do telescópio a senti-la com os nossos próprios pés.
Não obstante, o evolucionista quer fazer você acreditar que o Homo Sapiens, em 190.000 anos de existência pré-histórica (31 a 32 vezes mais do que toda a História registada), pouco mais foi do que um bronco primitivo. Isto sem falar do Homem de Neandertal, que anda por aí há 300.000 anos.
É por estas e outras razões que a teoria da evolução é o maior conto de fadas para adultos já escrito.
Fonte: A Lógica do SabinoNOTA: Apesar de não ser taxativo com a idade do homem na terra, não posso deixar de frisar a importância do que está sendo dito, aqui. Graham Hancock, o repórter especulativo, fez a mesma pergunta no documentário ´Underworld´, de 2001. Sua resposta é a de que um registro antigo, esquecido pela História atual, foi submerso com as inundações da última deglaciação, que pode ter originado o dilúvio bíblico. Segundo o documentário de Hancock, o oceano subiu cerca de 150 metros (especialistas afirmam isto no documentário) e deixou inundado ainda nos dias de hoje uma área equivalente aos Estados Unidos e Austrália, juntos! Ninguém sabe a porção de terra completamente submersa (os biblicistas literais creem que foi universal, outros creem que foi parcial), mas é inegável que há alguns milhares de anos atrás, catastróficas inundações varreram civilizações inteiras da face da terra. Se o homem for mais antigo do isto (alqo a que me inclino a acreditar), pode ter deixado (como as evidências cada vez mais demonstram) registros nas ruínas de tais civilizações. A dificuldade? A necessidade de se fazer Arqueologia Marítima. Bem, ao menos duas coisas são certas: O dilúvio, há alguns milhares de anos; as divergências crescentes em relação às "árvores evolutivas", com reviravoltas e descobertas que devem estar fazendo Darwin ´revirar do túmulo´!!
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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