O artigo, abaixo, é da ´AFP´, e foi reproduzida pelo site Yahoo Notícias. É preconceituosa e minimalista, e revela como a imparcialidade, o bom e velho instrumento da profissão jornalística, deu lugar à reportagem medíocre, "politicamente correta", mediocremente reveladora dos pensamentos e posições pessoais de quem escreve. O repórter, portanto, não mais reporta, mas opina, sugere, e ninguém mais sabe a linha que divide o jornalista do comentarista! Abaixo, continuarei estas linhas, mostrando o porquê de minha irritação, em especial sobre o quê está sendo reportado e a forma como está sendo, por este artigo da prestigiada AFP.
Agora observe, prezado leitor: Se o homem ou a mulher sentem impulsos homoeróticos, então são gays, sem dúvida alguma, seja por um senso comum que impõe-se sobre quaisquer pressupostos psicológicos e psiquiátricos, seja por um afã atual geral de subverter os valores morais cristãos, etc. Se alguém teve alguma experiência homossexual em sua história, mas duvida de sua ´orientação sexual´ ou simplesmente decide não mais ser gay, isto é impossível, por este mesmo ´senso comum´ que (pasme!) já se impôs sobre médicos, psicólogos, psiquiatras, terapêutas, e alguns destes até proeminentes, que desesperadamente tentam tentarão convencer (leia-se sugestionar) o ´paciente´ a assumir sua homossexualidade... pois isto é o certo e o ´resto´ está errado! Que raios de medicina psicológica é esta?? A pessoa que era heterossexual e decide ter experiências homossexuais sempre foi gay, mas o contrário não é possível? Sim, pois justamente contra esta posição que muitos (pelo que entendi, milhares) psicólogos e psquiatras têm se posicionado, na Inglaterra, revelando que a boa e velha ciência não está de todo perdida! Se alguém quiser deixar o homossexualismo é porque houve "pressão", "preconceito", "confusão mental" mas os ´especialistas´ (vários deles) sequer imaginam que a pessoa quer e pode deixar o homossexualismo, sim, no momento e nas circunstâncias que lhes parecerem melhores! E não sou eu quem diz, mas grupos e associações como esta aí, logo abaixo:Em pleno século XXI, terapeutas britânicos ainda propõem tratamentos para ajudar os gays a virarem heterossexuais, contra qualquer prova de que tal medida tenha utilidade e não seja nociva, de acordo com um estudo divulgado nesta quinta-feira pela revista especializada "BMC Psychiatry".
Esses tratamentos tiveram seu apogeu na Inglaterra, nas décadas de 1960 e 1970, mas há muito tempo a orientação homo ou bissexual não é mais considerada uma doença mental, sobretudo, pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A equipe de pesquisadores de Londres, liderada pelo professor Michael King, pediu a mais de 1.400 profissionais de Saúde Mental (psiquiatras e psicólogos eram quase metade), que tentassem mudar a orientação sexual de um cliente, caso lhes fosse pedido - 1.328 questionários puderam ser analisados.
Apenas um em 25 (4%) disse que o faria, mas um a cada seis (17%) indica ter ajudado pelo menos um cliente a reprimir suas tendências "gays", ou "lésbicas", geralmente pela terapia. O estudo não revelou sinal de um declínio dessas práticas no período recente.
Além de sua ausência de eficácia demonstrada, esse tipo de tentativa "pode ser, realmente, perigosa", advertiu King, acrescentando que "é, então, surpreendente que uma minoria significativa de notáveis ainda ofereça esse tipo de ajuda a seus clientes".
Os terapeutas apresentaram algumas razões para justificar sua atitude, indo de opiniões morais, ou religiosas pessoais sobre a homossexualidade até o desejo de ajudar pacientes que sofrem discriminação. Os pesquisadores, especialistas em Saúde Mental, também observaram um certo "grau de ignorância" sobre a ausência de eficácia dessas terapias - em particular, nenhum artigo comparativo científico foi escrito sobre o tema.
O professor King ressalta que a melhor maneira de ajudar os pacientes é lhes mostrar que não há absolutamente nada de patológico em sua orientação sexual, cabendo aos profissionais da área e à sociedade ajudá-los a enfrentar os preconceitos dos quais são objeto. (Fonte: Yahoo).
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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