A tumba dos amantes estaria nas ruínas do templo Taposiris Magna, perto de Alexandria.
Uma missão arqueológica realizada por pesquisadores egípcios e romanos afirma ter encontrado novas provas que confirmam a localização da tumba de Cleópatra, a rainha mais famosa do Egito (70 a.C. - 30 a.C.), e seu amante Marco Antônio, célebre general romano, nas proximidades de Alexandria, segundo um comunicado emitido nesta terça-feira. O diretor do Conselho Supremo de Antiguidades do país, Zahi Hawas, informou que um cemitério foi descoberto junto ao templo de Taposiris Magna, no Lago Mariut, hoje chamado de Abusir. A estrutura foi erguida durante o reino de Ptolomeu II (282-246 a.C.).
No local, foram desenterradas 27 tumbas, algumas delas douradas, e dez múmias. Segundo Hawas, a instalação foi utilizada por nobres e funcionários que escolheram o lugar devido à proximidade com uma tumba real presente no interior do templo, reforçando a idéia de que seria a de Cleópatra. De acordo com a nota, os estudos realizados pela diretora dominicana da missão, Kathleen Martínez, demonstram que os restos dos famosos amantes repousam no complexo funerário, a 50km ao oeste de Alexandria.
O comunicado lembra também que nesta zona foram resgatados uma cabeça de alabastro (pedra semelhante ao mármore) que representa Cleópatra e 22 moedas de bronze com a imagem da rainha, além de uma estátua real decapitada e uma máscara de Marco Antônio. Além disso, o comunicado explica que um radar ajudou a localizar três locais nos quais podem estar a tumba real dos lendários defuntos. Os trabalhos de escavação nas áreas rastreadas começarão nesta semana.
Fonte: TerraNOTA: Como a Arqueologia secular e a Arqueologia Bíblica têm desfeito mitos sobre personagens que figuraram no imaginário popular, com suas histórias passadas de geração a geração, como seres fictícios e orinudos de histórias míticas. Creio que, brevemente, todos estaremos vendo as múmias de Cleópatra e de Marco Antônio, revelando e ratificando aquilo que a Arqueologia Bíblica vem fazendo há mais de um século: Mostrar que muitos dos personagens das histórias antigas baseiam-sem em pessoas reais, de carne e osso.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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