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quinta-feira, 11 de junho de 2009

A mais nova religião mundial

´ECORRELIGIÃO´- PARTE 1


Em outubro passado [2007], durante um encontro em Sevilha, na Espanha, perguntaram ao prêmio Nobel da Paz Al Gore se ele não se cansava de repetir sempre o mesmo discurso. “Não me canso porque sou um homem com uma missão. Porque carrego uma mensagem na qual acredito profundamente”, respondeu o maior porta-voz do movimento ambiental. “Noé foi encarregado de salvar as espécies e isso continua sendo nossa obrigação”, costuma dizer. Para alguns cientistas, elementos messiânicos estão cada vez mais presentes no discurso ambientalista. “A estrutura que Al Gore organizou é quase religiosa, com discípulos que espalham a nova fé pelo mundo, como fez Jesus”, disse o biólogo Miguel Delibes de Castro ao jornal El País. A reportagem atribui o radicalismo aos militantes que associam as mudanças climáticas a um castigo divino, responsabilidade do homem, pecador na essência. “Acreditamos que os problemas devam ser racionalizados, mas a mensagem emocional tem mais apelo”, afirma Delibes de Castro.

Mesmo entre os parceiros de Gore o tema é tratado com um pé na religião. “As religiões se baseiam na crença. E isso também acontece com a mensagem ambiental”, diz Juan Negrillo, um dos embaixadores de Al Gore. “Não podemos tocar, cheirar ou pesar o gás carbônico. Acreditar no aumento das emissões é questão de fé.”

No Brasil discussão no mesmo caminho foi travada entre o colunista e poeta Nelson Ascher e o compositor Arnaldo Antunes na Folha de S. Paulo. Ascher argumentou que culpas são impostas aos cidadãos com base em hipóteses contraditórias e modelos computacionais discutíveis. Antunes disse que a questão ambiental é comprovada por inúmeras pesquisas científicas. Para Antunes, Ascher estaria “repetindo a ladainha das indústrias poluentes para não alterar suas condutas”. É discussão quente como seu tema central, o aquecimento global.

Fonte: Criacionismo

NOTA: Há tempos tem-se transformado a ecologia em uma religião global, cujos princípios e preceitos assemelham-se, e muito, às principais religiões, com uma diferença substancial: a ecologia, com suas vertentes, tem um poder de ´ecumenização´ muito maior do que qualquer religião tradicional. Não estou dizendo que a defesa da natureza, em si, é algo ruim. Em absoluto. Contudo, a forma esotérica com que se vem defendendo a natureza, aliada ao curioso interesse que o neopaganismo tem despreendido para o tema (claro, pois suas principais ramificações são conhecidas como ´religiões da natureza´) é algo que assusta. Oremos e estejamos vigilantes a quaisquer tipos de engano.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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