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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O exemplo do mau exemplo

DEPLORÁVEL!

Um procurador do Estado do Pará foi flagrado dirigindo embriagado, segundo a polícia. Na delegacia, ele quis intimidar os policiais. Depois de pagar fiança, foi liberado. Depois, ele reconheceu o erro, pediu desculpas e afirmou que irá responder ao que fez como um cidadão comum. O caso foi registrado por um celular. Paulo de Tarso Dias Klautau Filho foi preso em flagrante na madrugada de quarta-feira (12) em Belém por dirigir embriagado.

Na delegacia, o procurador desacatou os policiais. Depois, ele invadiu a sala do delegado e foi contido por um dos policiais militares. Ele continuou a insultar os policiais e ainda os ameaçou. Segundo a polícia, ele fez o teste do bafômetro, mas foi reprovado. O nível de álcool no organismo estava nove vezes acima do permitido. O procurador responderá por dirigir embriagado e por desacato.


Este é o vídeo, quase que na íntegra, feito na delegacia, em que o Procurador do Estado do Pará insultou, agrediu e mostrou todo o seu despreparo - primeiro, por descumprir a lei; segundo, por ser nítido o fato de, mesmo estando embriagado, mostrar senso para coibir os policiais que o prederam no cumprimento do seu dever.

À tarde, Klautau Filho reconheceu que exagerou nas palavras e na bebida. “Eu fui parado em uma blitz, tinha bebido bastante. Eu reagi de forma intempestiva, excessiva, ofendi os policiais. Fui para a delegacia e ofendi o delegado. Eu quero pedir desculpa aos policiais, a todas as autoridades envolvidas, à sociedade e à minha família. Estou pronto e preparado para responder as consequências jurídicas do ato que pratiquei como um cidadão comum”, afirmou.

Fonte:
Portal Amazônia

NOTA: Será que todas estas desculpas se deram porque um vídeo foi feito, de um celular, mostrando a prepotência, arrogância e insensatez - nem tudo oriundo da embriaguez - do procurador Paulo de Tarso? Bem, nunca iremos saber; mas o que importa é que ele seja julgado como um cidadão comum mesmo... o que, infelizmente, é algo pouquíssimo improvável; haja vista o infrator ser um Procurador... e estarmos no Brasil.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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