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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O que a mídia não mostra

A PEDOFILIA DO HAMAS

Pedofilia institucionalizada, patrocinada pelo Hamas e organizada para, de fato, chocar "a América": não, você não está sonhando, prezado leitor - as crianças, de branco, são "noivas" de verdade!

Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

A denúncia é do Ph.D. Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto). Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos. Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas

As garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva. "Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos. Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia. Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda. Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

"Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu".
(...) Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.

Fonte: Mídia sem Máscara, Blog Missionário

NOTA: Creio que apelo feito no site fonte se dá pelo entendimento de que a prática é duas vezes abusiva: primeiro, pelo fato de que há uma nítida extrapolação de quaisquer princípios "culturais" que tenham existido naquelas regiões, desde os tempos medievais. Nota-se, claramente, que o evento em questão foi planejado, organizado e realizado com o intuito de chocar o Ocidente (a "América"), conforme disse uma das autoridades islâmicas presentes. Segundo, o Hamas (oriundo do Islã radical), ao mesmo tempo em que afronta as concepções dos direitos das crianças (um assunto debatido mundialmente), usa a conivência da própria ONU - que quer insistentemente transformar quaisquer as práticas islâmicas em genuínas manifestações "culturais" - contra os princípios popularizados pela própria ONU! É um contrasenso que vem dando certo, pois o intuito maior do Hamas é a desmoralização institucional da ONU e, conforme foi dito explicitamente, da América. E eles têm alcançado seu objetivo!

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

4 comentários:

Anônimo disse...

Querem se passar por dignos e pobre
coitados perseguidos por Israel, na
verdade são apenas terroristas sujos,
pedófilos e pertencente a barbárie
islamita(vejam www.portasabertas.
org.br).

Unknown disse...

isso é um absurdo o mundo tem que ir contra eles mesmo é hora de declarar guerra moral contra esses homens sem o mínimo de pudor e de honra

Clóvis Santiago(Stpn) disse...

"De doer o coração e indignar-se"

Criss Freitas disse...

Eu estou chocada. Realmente. E eles ainda dizem que uma menina está pronta para casar tão logo ela apresente os primeiros sinais de maturidade...que maturidade? Só se for a desses nojentos pedófilos que as violam como animais.
Nojo e indignação!

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