O assassino de um advogado dos direitos humanos e de uma jovem jornalista que lutavam contra o fascismo foi preso no dia 4 de novembro. Nikita Tikhonov, de 29 anos, admitiu o crime e estava sendo procurado desde 2006. Ele faz parte de uma grupo ultra-nacionalista que se auto denomina agência de relações públicas, uma gangue e um partido político. Segundo um centro independente que monitora o nacionalismo e a xenofobia, o movimento ultra-nacionalista se tornou institucional em várias cidades. Antes de sua prisão, a extrema direita russa comemorava a sensação de impunidade.
A segurança russa e a polícia até agora eram tolerantes e até protegiam esses grupos. Além disso, a retórica xenófoba de muitos funcionários deu um senso de legitimidade para os ultranacionalistas. A prisão de Tikhonov e de sua companheira parece fazer parte de uma séria operação da polícia contra os neofascistas em Moscou. A polícia destruiu a maioria dos grupos militantes e fez diversas prisões. Os ultra-nacionalistas se voltaram contra o governo e agora são vistos como uma ameaça capaz de desestabilizar o país.
Fonte: Opinião e NotíciaNOTA: Rússia, quem te viu, quem te vê!! Não sei se o problema tomou as proporções referidas no artigo, mas é claro que em muitas social-democracias a incompentência do ideologismo neoliberal esquerdista e social-democrata têm falhado de modo crasso. Em estágios sucessivos de incompetências, instaura-se o caos que, por sua vez, precede insidiosas e revoltantes revoluões extremistas!
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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