O diretor James Cameron (à esquerda) e a atriz Sigourney Weaver em entrevista à imprensa em São Paulo neste domingo (11) (Foto: Daigo Oliva/G1)Após plantar uma árvore pela manhã no Parque do Ibirapuera - como parte de uma nova campanha da produtora do filme-, o cineasta e a atriz, mais o produtor Jon Landau e o ator Joel David Moore, concederam entrevista coletiva à imprensa no final da tarde, em hotel de luxo, para responder a perguntas de jornalistas.
Alerta ecológico
Durante a coletiva, Cameron focou na mensagem ecológica por trás de “Avatar”. “É o momento de se abrir os olhos. O filme é uma reação emotiva, uma resposta de como a natureza nos vê".
O cineasta explicou que estava muito curioso sobre a reação do público brasileiro em relação ao longa. “Vemos que o país de vocês pode liderar o caminho de uma nova era”, discursou. Rapidamente, Cameron fez questão de esclarecer os boatos de que a sequência do filme será filmada no Brasil – recentemente ele esteve em Manaus, como palestrante de um fórum de sustentabilidade.
“Esses rumores não podiam ser verdadeiros, pois em “Avatar” os cenários são 100% digitais. Mas, depois de conhecer a floresta amazônica, diria que são grandes as possibilidades de fazermos captações de imagens, inclusive áreas, para o próximo filme”, explicou. O diretor também adiantou que as cenas da viagem a Manaus irão aparecer em um documentário de outra edição em DVD e Blu-ray de "Avatar", que será lançada em novembro. A versão que chega às lojas no próximo dia 22 de abril não tem extras, ao contrário da que sairá futuramente, com bastidores de gravações e 35 minutos de filme inéditos.
Onda 3D
Durante a coletiva, Cameron aproveitou para criticar a adesão em massa à tecnologia 3D no cinema. Segundo o próprio “Avatar” deixou Hollywood "excitada” acerca do potencial comercial da tecnologia. “3D deve ter tratado como um conteúdo premium. Se filmes que amamos como ‘Guerra nas estrelas’ e ‘Indiana Jones’ ganharem versões em 3D, que isso seja feito com cuidado. Agora, se você quer realizar um novo filme no formato, filme com câmeras em 3D. Apenas fazer a conversão depois é muito desleixo". O diretor acredita que o lançamento de “Avatar” irá impulsionar a venda de tocadores de Blu-ray. No mercado brasileiro foram encomendadas 35 mil cópias para a pré-venda - um recorde de mercado. Cameron não acredita que a pirataria irá atrapalhar o lançamento doméstico do filme.
NOTA: O "alerta ecológico" de "Avatar" nada mais é do que a fachada para a promoção da nova religião global, ou "ecorreligião", conforme já viemos denunciando há algum tempo... Esta "nova era" sobre a qual Cameron faz referência é, literalmente, uma era de supressão dos preceitos bíblico-cristãos e a imposição (observe bem, prezado leitor, é isto mesmo que quis dizer - IMPOSIÇÃO) de uma religião que una todos os povos, sob a égide (inquestionável) do bem estar ecológico e, posteriormente, ecumênico. O projeto de uma religião global, por sua vez, é a fachada para uma dominação muito mais abrangente, totalitária, opressiva e onipotente. Em nome da "segurança global", atrocidades serão permitidas e, posteriormente, incentivadas. A liberdade de pensamento e expressão será suprimida gradativa, mas eficientemente. Não haverá espaço para quaisquer divergências, e a garantia tecnológica disto será o sistema high tec já em implantação de câmeras e reconhecimento facial, implantado em aeroportos, shoppings centers, lojas cinemas, etc. O "big brother" será o passo final da implantação do Estado Global, cujo início terá se dado pela fomentação constante de que precisamos de ajuda, de que o terrorismo é uma ameaça que está nos batendo à porta, que precisamos ser vigiados, que temos de ceder àquilo que "une" as nações, mesmo que estejamos mutilando o que mais acreditamos, e conscientes de que aquilo em que cremos - no caso, os preceitos Escriturísticos -, têm de ser "abafados" em nome do bem comum. Tudo isto redundará no mal há muito previsto e as verdadeiras intenções dos que orquestram, há tempo, este plano, virão à tona, para a perplexa e "desavisada" população global, que, como diz certo amigo professor, terá se tornado refém e vítima de si mesma.
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Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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