Uma queixa emendada foi feita numa ação legal contra o Laboratório de Propulsão a Jato (LPJ) em favor de um funcionário que afirma que foi rebaixado, silenciado, intimidado e ameaçado com demissão por debater suas convicções sobre design inteligente com co-trabalhadores. O Instituto de Tecnologia da Califórnia opera o LPJ sob um contrato com a NASA. Em março de 2009, David Coppedge (foto)- que trabalhou como especialista técnico de alto nível na "equipe de ponta" na missão Cassini do LPJ para Saturno desde 2000 - foi, pelo que se alega, punido na base de "promover [sua] religião".
De acordo com o Fundo de Defesa Aliança (FDA), o escritório de advocacia de interesse público que está lidando com o caso, Gregory Chin, o supervisor de Coppedge, lhe disse que seus co-trabalhadores haviam se queixado de que ele estava promovendo suas opiniões "religiosas" ao debater o design inteligente e oferecendo-lhes DVDs. Coppedge diz que nunca teve nenhuma discussão com ninguém que não quisesse conversar com ele. Pelo que se alega, então Chin disse que Coppedge perderia seu emprego se ficasse "promovendo [sua] religião", ordenou que ele não debatesse política ou religião com ninguém em seu escritório, e declarou que o "design inteligente é religião".
De acordo com Coppedge, ele disse para Chin que obedeceria, mas que ele sentia que seus direitos constitucionais estavam sendo violados. No mês seguinte, autoridades no LPJ deram para Coppedge um aviso por escrito por suas atividades "indesejadas", "perturbadoras" e "prejudiciais. O aviso ordenava que ele se abstivesse de tal conduta ou ele enfrentaria mais medidas disciplinares, inclusive demissão. Os pedidos de Coppedge por detalhes específicos com relação às alegações foram rejeitados. Poucos dias depois, o LPJ rebaixou Coppedge de cargo.
De abril a agosto de 2009, Coppedge diz que foi tratado de forma evasiva ao tentar usar um "processo de apelo interno" para desafiar a ação tomada contra ele. Em abril de 2010, um ano depois que o LPJ foi notificado de um potencial processo e uma demanda baseada na Lei de Igualdade no Emprego e Moradia, Coppedge foi informado de que o aviso escrito seria removido de seu arquivo pessoal, mas que ele não seria restaurado à sua posição na equipe de ponta, que oferecer DVDs sobre design inteligente era impróprio, e que ele não poderia debater o design inteligente com os co-trabalhadores.
"Funcionários não deveriam ser ameaçados de demissão e punidos por compartilharem suas opiniões com co-trabalhadores desejosos só porque as opiniões que estão sendo compartilhadas não se encaixam no que é politicamente correto", disse Joseph Infranco, advogado sênior da FDA. "O Sr. Coppedge sempre sustentou que o design inteligente é uma teoria científica".
Apesar disso, o LPJ cometeu discriminação contra ele na base do que eles consideram 'religião'. A única discussão permitida é o que se encaixa na agenda deles. Desvie-se dessa agenda, e você é silenciado e punido. Isso não combina com a admirável reputação que, em outros aspectos, o LPJ tem na indústria". Um porta-voz do LPJ disse para LifeSiteNews.com que o LPJ ainda não recebeu o processo, de forma que ainda não tem uma declaração a fazer sobre o caso.
Fonte: MSMNOTA: O curioso disto tudo é a prontidão em punir um funcionário que, segundo alega publicamente, só teve algum debate com quem quis debater com ele. Outro fator curioso é o JPL não saber que DI não é religião, mas ciência. É uma hipótese científica plausível - com implicações metafísicas, sim -, mas não é religião. Se o peso das evidências apontam para um Designer, então isto NÃO pode ser descartado a priori, uma vez que tal petição de princípio é um erro básico de raciocínio, que sequer um estudante inicial de ciências ou filosofia cometeria. Tenta-se usar o darwinismo para justificar o próprio darwinismo... e isto a qualquer custo, mesmo que seja a própria reputação de uma instituição como o JPL.
"Grória a Darwinhimmmm!..."
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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