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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Mais um homossexual irá para a forca no Irã

IRANIANO, QUE É SUPOSTAMENTE UM HOMOSSEXUAL, TEM SUA PENA PROCLAMADA: A MORTE!

Um jovem iraniano de 18 está prestes a ser executado pela acusação de homossexualismo, informa neste domingo o jornal britânico The Guardian. Ebrahim Hamidi, que afirma não ser gay, foi condenado à morte por lavat (sodomia) baseado em "conhecimentos do juiz", um mecanismo legal que permite que autoridades judiciárias emitam sentenças em casos em que não há evidências conclusivas. Hamidi, que não possui representação legal própria, tem sido defendido pelo advogado de direitos humanos Mohammad Mostafaei, o mesmo que defende a iraniana condenada à morte por apedrejamento Sakineh Mohammadi Ashtiani. Contudo, Mostafaei foi obrigado a deixar o país por perseguições políticas após o caso Sakineh ganhar repercussão internacional.

Hamidi foi preso há dois anos na cidade de Tabriz após brigar com membros de outra família. Três de seus amigos envolvidos no incidente também foram presos mais tarde. Os quatro foram acusados de ataque homossexual e de tentar abusar sexualmente de um homem. Após três dias preso, Hamidi teria confessado o crime sob tortura. Os outros três detidos foram liberados após testemunharem contra Hamidi. Contudo, no mês passado, a vítima do caso admitiu que fez falsas acusações sob pressão dos pais. Apesar disso, o judiciário local insistiu que Hamidi deve ser executado.

Fonte:
JB

NOTA: Onde estão os grupos ativistas de homossexuais que alardeiam a "homofobia" existente no Brasil (?!?!?!?!). Ninguém ouve coisa alguma sobre casos como este. Pelo contrário: vejo, sim, a manifestação veemente de blogs, sites e muitos twitters de cristãos que se mostram indignados e repudiam com todo o rigor atitudes com esta, do parceiro do governo brasileiro, que insiste em práticas retrógradas - para se dizer o mínimo. Pelo que entendi, são julgamentos quase aleatórios, que dependem do ânimo do juiz, no dia. Sem quaisquer evidências, esses magistrados declaram penas capitais como se fossem matar um cão - e por motivos que, de maneira alguma, não justificam a pena capital - ainda mais quando se sabe que a "confissão" foi conseguida sob censura e (o pior!) a "vítima" retira as acusações, revelando que uma provável birra foi a causa de suas acusações. Depois de ridicularizar a tentativa do país "parceiro", o Brasil, de oferecer asilo à acusada Sakineh Mohammadi (que deverá ser morta por apedrejamento), o Irã reafirma, para o mundo, como é que funciona a sharia islâmica, levada às últimas consequências: medo e morte para todos aqueles que os juízes entendem que devem pagar!

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

Um comentário:

Renato Blogger disse...

Caro Eduardo,
Se você não sabe os ativistas dos direitos gay fizeram movimentos de repudio aos fatos ocurridos no Irã, saiba que assim como há heros que não se importam com os outros asim tambem hé homossexuais. è triste mim doe muito saber desses acontecimentos ate ond evai a capacidade do ser humano em querer machucar os outros!

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