
Ademais, o que fazer com alguém que se nega a declarar-se como homossexual? Obrigá-lo a tanto? Conduzir a entrevista de modo a sugerir à criança que ela seja gay? Cadastrá-la à força? Imagine olhar para aquele garoto de feições finas, meigo e educado, e taxar: "-tá vendo? é viadinho, só ele, seus professores e os pais dele é que não vêem...", ou ainda, para aquela menina boa que só no basquete e concluir: "essa aí, nem precisa entrevistar...". Ora, se uma pesquisa deste teor foi feita, então um requisito essencial é que o tenha sido realizada em privado com os estudantes. Se isto não foi o bastante para tal ou qual jovem se sentir à vontade para declarar-se como mais um integrante da turminha do arco-íris, então, das duas, uma: ou os pesquisadores cometeram atentado violento ao pudor para terem certeza do que falam ou arrostam-se a opinar em lugar dos seus entrevistados, substituindo o juízo deles pelos seus (meio inadequado o uso aqui deste termo..."juízo", não acham?).
Outra coisa que eu gostaria de saber é se esta dita pesquisa houve por pedir a permissão dos respectivos pais para entrevistarem seus filhos menores de idade. (...)
E não se espantem, mas a pesquisa também se indigna e literalmente acusa os professores pelo seu "despreparo", como se tivessem como obrigação profissional identificar as tendências sexuais das crianças e obrigá-las a "assumirem" um estado de homossexualidade que eles mesmos venham a determinar. Nestas horas, cadê o quê de respeitar a individualidade das crianças - ainda em formação - e reitero, o que seus pais pensam a respeito? O negócio é formar glbtzinhos para futuramente engrossarem as fileiras do movimento gayzista!
Se pensam que bastou, sentem-se! Para suprema inconformidade dos entrevistadores, nenhuma criança ou adolescente se declarou "travesti". Caramba, escola é um lugar que as crianças vão para estudar! Até as meninas, muitas delas, não usam maquiagem, e as boas escolas inclusive desestimulam o seu uso, bem como das saias curtas e blusinhas do tipo "olha meu umbiguinho", justamente para garantir que o ambiente de estudo seja preservado de um extremo sensualismo!

Abaixo, reproduzo a notícia, divulgada pela Agência Estado, e copiada do site do jornal Diário do Pará:
Pesquisa amostral feita com estudantes até 17 anos da rede pública de 11 capitais brasileiras revela que pouquíssimos se declaram gays, uma parcela menor se declara lésbica e nenhum se declara travesti. A não declaração, de acordo com a pesquisa, é resultado do preconceito contra os homossexuais e a falta de preparo dos professores e autoridades na área da educação.
A explicação das escolas para ausência de travestis, segundo os pesquisadores, é o fato de a pesquisa não ter como alvo instituições de ensino médio. Entretanto, os dados mostram que a "organização da escola, com suas normas e regras, não permitem a presença da travesti nesse ambiente".
Fontes: Diário On-Line, MsM
NOTA: É ou não é o fim da picada? O que dizer diante de tanto descaramento? De tanta hipocrisia e tirania? Como podem, descaradamente, querer que "crianças homossexuais" apareçam, concluindo que o não surgimento de qualquer "travesti" infantil, nesta malfadada pesquisa, é fruto de "preconceito" e "despreparo dos professores"? Quer dizer que o professor tem a áurea tarefa de fomentar a suposta homossexualidade latente nos seus alunos?
Que o Senhor Deus tenha misericórdia desta nação!
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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