No dia primeiro de janeiro, a Revolução Cubana completou 62 anos. Sob a ditadura socialista de Fidel Castro, a ilha caribenha virou o principal alvo da fúria anticomunista americana e ganhou um herói: Che Guevara.
Repleta de referências e homenagens a Che, Cuba ensinou sua juventude a idolatrar o revolucionário argentino, que ganhou status de mártir e herói internacional após sua morte, na Bolívia. O problema é que os desertores cubanos, aqueles que trocaram a ditadura socialista pelo mundo capitalista, não pensam assim.
Uma dessas é a escritora Teresa de la Caridad Doval, autora do livro A girl like Che Guevara (Uma garota como Che Guevara, em tradução livre). A autora, que hoje vive na cidade de Albuquerque, no Novo México, relata suas experiências em Cuba e a desilusão com o comunismo.
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Pr. Artur Eduardo
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