O que não surpreende ninguém é que esses próprios pais se classificam como esquerdistas políticos e ideológicos. Seus dois filhos mais velhos são ambos meninos, mas os pais incentivam os meninos a se comportar e se vestir sem seguir normas. Tanto assim que o jornalista nos informa que muitos que os veem presumem que sejam meninas. O novo bebê, chamado Storm (que em inglês significa Tempestade Violenta), é vestido e apresentado de um modo que não deixa claro seu sexo. Só os pais, os dois meninos mais velhos e um amigo íntimo da família sabem a verdade sobre o sexo biológico da criança. Conforme diz Poisson em sua reportagem:
"Quando o bebê nasce, até mesmo as pessoas que amam mais você e conhecem você intimamente, as primeira pergunta que fazem é 'É menina ou menino?'" diz Witterick, ajudando Storm a pular, vestido numa roupa de paraquedista de lã vermelha, em seu colo na mesa da cozinha."Se você realmente quer conhecer alguém, você não pergunta o que há entre suas pernas", diz Stocker.Pois bem, o que você realmente pergunta - não no modo curto e grosso que o sr. Stoker usou, mas no modo virtualmente universal que as pessoas perguntam acerca de um bebê: É menino ou menina? A polêmica envolvendo Storm é um sinal dos nossos tempos. Nossa rebelião contra o Criador chegou agora ao ponto em que negaremos o fato de que nossa identidade não é só nosso próprio projeto pessoal, mas é acima de tudo estabelecida na intenção do Criador - e parte dessa intenção é o fato de que somos macho ou fêmea. Os pais de Storm claramente creem que nossa identidade pessoal é nosso próprio projeto pessoal. Eles lamentam até o fato de que os pais fazem tantas decisões para seus filhos. "É repulsivo", diz Stoker. Veja bem, a decisão sobre sexo não é algo que os pais fazem. É algo que Deus faz. Nesse ponto, a cosmovisão cristã e a cosmovisão secular se chocam.
Apesar disso, a realidade objetiva do sexo da criança acabará se tornando uma questão pública, independente das intenções dos pais. Como até eles reconhecem, em algum momento no futuro, decisões sobre coisas tais como qual banheiro a criança usará forçarão a pergunta. A questão importante em jogo nesta controvérsia é a realidade objetiva do sexo. Aliás, somos o que nossos órgãos sexuais nos dizem que somos. Não porque sejamos genitalmente determinados, mas porque fomos criados por um Deus santo, cujos planos e propósitos para nós são, inescapavelmente, ligados ao nosso sexo.
O sexo não é meramente uma realidade que a sociedade inventou. Quando a Convenção Batista do Sul modificou sua confissão de fé, A Fé e a Mensagem Batista, em 2000, acrescentou uma linguagem que definiu sexo como "parte da bondade da criação de Deus". Alguns observadores ficaram pensando no motivo por que essa linguagem é importante. Agora você já sabe.
Fonte: MsM
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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