O presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), cardeal Raymundo Damasceno, defendeu nesta sexta-feira que a sociedade também deveria organizar marchas contra a maconha. Na última quarta-feira, o STF (Supremo Tribunal Federal) liberou a realização de atos pró-maconha.
"A Igreja se opõe a qualquer tipo de droga, a não ser em casos terapêuticos", afirmou. 'Não sei como os pais e mães vão receber isso [a decisão do STF]', completou. Para ele, a sociedade deve estar "atenta" e não se deixar levar pela posição de parte da sociedade. "Não queremos jovens anestesiados", disse. O cardeal ponderou que o dependente de drogas não deve ser criminalizado. "A Igreja já apoia diversas alternativas de tratamento para os que precisam."
HOMOFOBIA
O presidente da CNBB evitou falar sobre a lei anti-homofobia, que está no Senado e vem sendo criticada por evangélicos. Segundo ele, a entidade ainda precisa conhecer melhor a proposta para avalia-la. "O que podemos dizer é que a Igreja não apoia nenhuma forma de preconceito", resumiu.
Fonte: FolhaNOTA: Para onde estamos indo, prezado internauta?...
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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