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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Ex-ateu lança livro no qual defende Criacionismo e o dilúvio bíblico

EX-ATEU, FORMADO NO MIT, ESCREVE LIVRO NO QUAL DEFENDE A HISTORICIDADE DO DILÚVIO BÍBLICO!

O diretor do Centro Científico de Criação, no Estado do Arizona, Walt Brown, publicou recentemente a oitava edição de seu livro “In the Beginning: Compelling Evidence for Creation and the Flood” ("No Princípio: Evidências da Criação e do Dilúvio").

Brown é formado pelo Instituto Militar de Ensino Superior de West Point, tem um Ph.D. em Engenharia Mecânica pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, é membro da National Science Foundation, atuou como professor titular da Academia da Força Aérea e foi chefe de Estudos Científicos e Tecnológicos no Air War College.

Antigo defensor do evolucionismo, Brown hoje se dedica a pesquisar e escrever sobre os aspectos científicos dos relatos de Gênesis. Em sua obra ele apresenta dados e defende a teoria do “hydroplate”. Através dessa teoria ele procura comprovar que a Terra apresenta características geológicas de que possui apenas 5.000 anos e que os fósseis comprovam isso.

“Na crosta terrestre pré-dilúvio havia mares superficiais e mares subterrâneos. No entanto, nem toda a água subterrânea subiu para a superfície durante o dilúvio”, afirma o cientista, que argumenta que os terremotos até hoje fornecem evidências de que ainda existem oceanos de água sob a crosta.

Livro lançado por Walt Brown, "In the Beginning" ("No Princípio"), mais um da crescente lista de cientistas, ex-ateus, convertidos ao Cristianismo e defensor do criticismo às teorias darwinistas.

Segundo ele, os canais subterrâneos de água podem transmitir rapidamente milhares de quilômetros de ondas de choque a partir do epicentro. Brown explica que os feitos dessa transmissão são evidenciados em torno dos lagos, onde a crosta é mais fina. Se as ondas de choque atingissem rocha sólida, em vez de água, os efeitos do terremoto nunca iriam se estender a grandes distâncias, como vemos muitas vezes.

“Ásia, Europa, África e as Américas eram um bloco único de Terra, no que é agora o Oceano Atlântico”, afirma Brown, acrescentando que foi essa “ruptura” que separou os blocos de terra que hoje chamamos de continentes.

Segundo a teoria do cientista, tal processo teria empurrado o eixo do planeta, causando mudanças bruscas, o que explicaria como restos de animais e plantas tropicais puderam ser encontrados no alto de montes onde hoje existe neve perpétua.

De acordo com o site americano WND, o cientista afirma em seu livro que a explicação evolucionista de que cometas, asteroides ou atividade vulcânica provocaram a extinção dos dinossauros é falha. Segundo ele, apenas uma inundação mundial teria o poder de causar esse “enterro em massa”, fossilizando os animais.

Fonte: Notícias Gospel

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