ESTUDO CONCLUI: HOMOSSEXUAIS NÃO NASCEM HOMOSSEXUAIS
Antes de tudo, convém dizer que o professor Walter Schumm não era, até há pouco tempo, um "reacionário troglodita, um nazi sanguinário, um porco 'homófobo' e um estúpido ignorante". Pelo contrário, Walter Schumm assumiu posições e postulados, num passado recente, que são hoje utilizados pelo lóbi político gay para defender a adoção de crianças por pares de homossexuais. Já agora: Walter Schumm é professor na Universidade do Kansas, Estados Unidos.
Um recente estudo do professor Walter Schumm demonstrou que grande parte dos jovens na casa dos vinte anos, e que foram criados por pares de lésbicas ou gays, assumem a homossexualidade. Ou melhor dizendo: 58% dos jovens criados por pares de lésbicas, e 33% dos jovens criados pares de gays, descrevem-se a si mesmos como “homossexuais”.
Ou seja, e em cálculos muito rápidos: se, por hipótese acadêmica e numa primeira geração em consideração, 5% do total das crianças de uma sociedade fossem adotadas e criadas por pares de homossexuais, a segunda geração de pares homossexuais potencialmente adotantes de crianças seria da ordem dos 9,5% do total (de crianças) — o que corresponderia a um aumento geométrico da porcentagem de homossexuais em circulação na sociedade.
Percebem agora por que razão o lóbi político da Gaystapo pretende a adoção de crianças?
Por outro lado, o estudo do professor Walter Schumm destruiu completamente o argumento da Gaystapo segundo o qual “os homossexuais já nasceram homossexuais”. É óbvio que, salvo os casos de anomalia genética (ADN), ninguém “nasce homossexual” — assim como ninguém “nasce maçon” e apesar disso a maçonaria parece existir há milhares de anos.
A partir de agora fica claro que Walter Schumm vai passar a ser um "reacionário troglodita, um nazi sanguinário, um porco 'homófobo' e um estúpido ignorante".
Fonte: Espectivas
2 comentários:
Pr Arthur, afirmar que ninguém “nasce homossexual” — assim como ninguém “nasce maçon” é contradizer o postulado da Sociedade Brasileira de Genética que endossa as informações fornecidas pelo biólogo Eli Vieira em resposta ao pastor e psicólogo Silas Malafaia acerca das bases genéticas da orientação sexual. Vai lá pastor, dá uma lida. Não vai abalar a suas convicções não. Ou vai?
http://sbg.org.br/2013/03/manifesto-da-sociedade-brasileira-de-genetica-sobre-bases-geneticas-da-orientacao-sexual/
Olá, Nédi. Este texto, reproduzido aqui, no blog, é do blog "Espectivas". A fonte está destacada no corpo do post. Contudo, respondendo-lhe a crítica, reproduzo um artigo do site Gospel Mais, cujo conteúdo contém, inclusive, uma resposta do Pr. Silas Malafaia relativa à nota da SBG:
A Sociedade Brasileira de Genética (SBG), publicou recentemente uma nota na qual endossa as críticas do biólogo Eli Vieira ao pastor Silas Malafaia na polêmica a respeito da influência da genética na orientação sexual de uma pessoa.
Em seu texto a SBG reafirma a opinião exposta pelo biólogo de que a “orientação sexual humana é uma característica multifatorial, influenciada tanto pelos genes como também pelo ambiente”. Outro ponto destacado na nota é o de que nem o fator genético nem o comportamental tem efeito determinante por si só para definir essa faceta do comportamento humano, descrito na nota como o “resultado de uma interação complexa entre genes e ambiente”.
- Alegar que a genética nada tem a contribuir na compreensão da origem deste comportamento é ignorar meio século de avanços na nossa área. – ressalta a SBG, que encerra declarando ser verdadeiramente importante “que as pessoas não sejam julgadas pela sua orientação sexual ou identidade de gênero, mas apenas pela firmeza de seu caráter”.
Leia a nota na íntegra:
7 de março de 2013
A Sociedade Brasileira de Genética endossa as informações fornecidas pelo biólogo Eli Vieira em resposta ao pastor e psicólogo Silas Malafaia acerca das bases genéticas da orientação sexual.
A orientação sexual humana é uma característica multifatorial, influenciada tanto pelos genes como também pelo ambiente. Há fortes evidências de que o substrato neurobiológico para a orientação sexual já está presente nos primeiros anos de vida. Não há evidência de nenhuma variável ambiental controlável capaz de modificar de maneira permanente a orientação sexual de um indivíduo. Assim, essa faceta do comportamento humano é resultado de uma interação complexa entre genes e ambiente, em que nenhum dos dois tem efeito determinante por si só. Alegar que a genética nada tem a contribuir na compreensão da origem deste comportamento é ignorar meio século de avanços na nossa área.
Entendemos, também, que os fatos acerca dessa questão são desvinculados do debate ético sobre os direitos das pessoas que manifestam orientações sexuais e identidades de gênero.
No entanto, neste momento histórico em que o físico Stephen Hawking faz campanha para que o governo britânico se retrate pelos males que causou a Alan Turing, homossexual e pai do computador, expressamos que nós, como cientistas, desejamos um mundo mais igualitário, em que as pessoas não sejam julgadas pela sua orientação sexual ou identidade de gênero, mas apenas pela firmeza de seu caráter. Um mundo assim é um mundo mais receptivo ao pensamento científico, que se constrói de forma humilde e tentativa, em vez de dogmática e impositiva.
Porém, em seu site, Silas Malafaia afirma que a nota da SBG na verdade foi um “tiro que saiu pela culatra”, e no fim endossa suas opiniões sobre o tema. Destacando o trecho do texto que diz que o “comportamento humano é resultado de uma interação complexa entre genes e ambiente, em que nenhum dos dois tem efeito determinante por si só”, Malafaia defende que essa afirmação “não comprova absolutamente nada, cientificamente falando”.
O pastor diz ainda que “fortes evidências na ciência não indicam a verdade científica”. E que “o instrumento da verdade científica é o experimento, a observação”. Malafaia diz ainda que “o documento da SBG não tem a ver com genética, e sim com filosofia e direitos humanos” e que “quem escreveu este documento está legislando em causa própria”.
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