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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Rússia e EUA afirmam "sucesso sem precedentes" contra o Estado Islâmico

Fim do Estado Islâmico? Rússia e EUA afirmam sucesso sem precedentesFim do EI? Rússia e EUA afirmam sucesso sem precedentes
A entrada da Rússia no combate contra o Estado Islâmico pode ter realizado em duas semanas o que as forças leais ao governo sírio e a coalizão liderada pelos EUA não conseguiu em quatro anos.
Aeronaves militares russas realizaram 67 voos saindo da base aérea de Khmeimim na Síria somente na última semana. Ao todo, foram destruídas 60 posições do Estado Islâmico. O Estado-Maior da Rússia divulgou que possivelmente 40% da infraestrutura dos jihadistas já não existem mais.
O comandante adjunto do Estado-Maior da Rússia, general Igor Makushev, afirmou que as bases terroristas e os armazéns de munições bombardeados perto de Aleppo, causaram a morte de mais de 200 militantes, além de vários de seus líderes. Além disso, bombas de alta precisão destruíram o posto de comando do grupo terrorista Liwa al-Haqq.
A pedido do presidente sírio Bashar Assad, a Rússia começou uma série de ações militares a partir de 30 de setembro. No total, foram 140 missões aéreas contra as posições dos terroristas. Os navios russos no Mar Cáspio lançaram 26 mísseis contra os territórios controlados pelos jihadistas.
Curiosamente, os Estados Unidos, que tem sido criticado pelos russos por sua ineficiência, divulgou neste sábado (10) que pode ter matado o líder do Estado Islâmico, o califa Abu Bakr al-Baghdadi. Ele estava em um comboio de veículos atacado numa estrada perto de Anbar, no oeste do Iraque, perto da fronteira com a Síria.
A Força Aérea do Iraque afirmou ter atacado os carros neste domingo (11), quando Al Baghdadi se dirigia para uma reunião com os comandantes do Estado Islâmico. O local onde ocorreria o encontro também foi bombardeado usando tecnologia fornecida pelos americanos.
De acordo com o portal de notícias iraquiano Shafaq News, vários líderes do Estado Islâmico foram mortos no ataque aéreo da Força Aérea iraquiana, mas Abu Bakr al-Baghdadi não estava entre eles. Mesmo assim, fontes locais divulgaram que está havendo uma “debandada” de soldados jihadistas, com pelo menos três mil deles fugindo das regiões atacadas. É a maior baixa registrada desde o início da guerra civil, em 2011.
Os Estados Unidos e seus aliados também realizaram 24 ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico. Pelo menos dez cidades iraquianas foram atingidas por bombardeios. Foram destruídas unidades táticas, prédios, armas, postos de artilharia e outros locais estratégicos.  Na Síria, mais alvos similares foram atacados pela coalizão, além de um poço de petróleo.
Fonte: GP

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