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terça-feira, 23 de setembro de 2008

Turvas relações de Barack Hussein Obama

"CURIOSIDADES OBÂMICAS"



Por Olavo de Carvalho (Jornal do Brasil)
Adaptado por Artur Eduardo

O Hamas e o presidente do Irã não escondem seu entusiasmo pela candidatura Obama. Ahmadinejad (o extremamente anti-sionista e anti-ocidental presidente do Irã, foto à esq. - grifo nosso) anunciou até que, se eleito o candidato democrata, o Islam revolucionário dominará o mundo. Não são palavras vãs. Mesmo o New York Times teve de reconhecer que, dos 200 milhões de dólares colhidos pela campanha de Obama só na internet – o dobro do total obtido por qualquer candidato presidencial nos EUA ao longo da História –, o grosso não vem de eleitores americanos: vem de umas poucas contas bilionárias do Irã, da Arábia Saudita e da China (v. a coluna de Maureen Dodd do último dia 29).

No front interno, não há uma só organização comunista ou pró-terrorista que não apóie o candidato democrata, cujas ligações com a esquerda radical se revelam muito mais profundas do que a campanha obamista jamais admitiu. O caso mais bonito é o do terrorista William Ayers, que Obama dizia ser apenas um vizinho com o qual jamais falava de política. Agora está bem provado não só que ambos chefiaram juntos uma ONG esquerdista, mas que Obama alegou isso como credencial para convencer o Partido Democrata a aceitá-lo como candidato ao Senado.

Não espanta portanto que a grande mídia americana e mundial tenha erguido em torno dele um muro de proteção igual ao que resguardou Lula contra a revelação da existência do Foro de São Paulo.


NOTÍCIA VEICULADA DISCRETAMENTE PELA MÍDIA CINZENTA OCIDENTAL: Discurso de Obama, numa universidade em Miami, foi interrompido por manifestantes negros, que o acusaram de racismo e de receber doações da famigerada Ku Klux Klan.

A ocultação mais notável é a dos dois processos criminais que correm contra Obama, o primeiro movido pelo cidadão de Minnesota que diz ter sofrido ameaças após revelar que cheirou cocaína e teve relações homossexuais com o senador democrata (v. www.thesmokinggun.com/archive/years/2008/0214081obama1.html), o segundo por um advogado da Pensilvânia que acusa Obama de falsificar uma certidão de nascimento para ludibriar o registro eleitoral – e de ser portanto categoricamente inelegível (v. www.obamacrimes.com). Obama tem até dia 24 para responder a este segundo processo, mas a mídia chique prefere dar espaço a fofocas sobre a família Palin, supostamente relevantes para a paz universal.

A uniformidade global desse tipo de manipulação torna-se cada vez mais visível, atrofiando a credibilidade (e a tiragem) dos grandes jornais e acentuando o poder do rádio e do jornalismo eletrônico, ao ponto de a elite esquerdista do Congresso americano já estudar leis para colocar sob controle estatal esses meios de comunicação (v. www.mrcaction.org/512/petition.asp?pid=16837381). Esse é um dos temas mais explosivos do debate político americano e – é claro – o mais sistematicamente ignorado no Brasil: o obamismo da mídia nacional é tão inflamado que se diria depender do Globo e da Folha o resultado das eleições americanas.

"Americanos acreditam que Obama estaria mais bem preparado para crise" - Título de reportagem do "G1", da Globo, de 23/09, chamando o leitor à atenção quanto ao que ela supõe que os eleitores americanos realmente acreditam. Veja que ela não diz "Pesquisa mostra...", mas infere a idéia de que "os americanos acreditam...".
Enlouquecido de paixão obâmica, o bufão Arnaldo Jabor proclama que os conservadores americanos odeiam judeus. Ele podia ter escolhido uma mentira melhor. Nos EUA, a esquerda acusa os conservadores de serem, isto sim, fanáticos sionistas.

Mas em matéria de controle da mídia eletrônica o Brasil está mais avançado do que os EUA. Quando aí se quer tirar do ar os sites de oposição, não se vota uma lei, processo complicado que pode terminar em fiasco; em vez disso, contrata-se discretamente um hacker para encher a coisa de vírus e torná-la inviável. Essa técnica vem sendo usada eficazmente contra os sites www.midiasemmascara.com.br e www.heitordepaola.com.br. Nos EUA isso dá cadeia; no Brasil, só dá dor de cabeça – para a vítima, é claro. Para os criminosos é uma delícia rara.

Charge sobre a convenção democrata: No telão, vêem-se os dizeres: "A segunda vinda", numa alusão à segunda vinda de Jesus. Abaixo, dois homens conversam: "Ok, isto já é demais!".

As coisas em que essa gente se deleita são aliás de uma originalidade extrema. Quando Michael Moore e Dan Lawson, ex-chefe do Comitê Nacional Democrata, souberam que o furacão Gustav podia atrapalhar a convenção republicana, disseram ver nisso uma prova de que Deus existe e tiveram uma sucessão indescritível de orgasmos múltiplos. Prova da superioridade moral dos esquerdistas, o deus deles não hesitaria em matar milhares de pessoas só para dar uns votinhos ao seu filho unigênito, Obama The Savior. Mas a fé é às vezes submetida a duros testes. Gustav passou como um punzinho, não matou ninguém e a convenção republicana foi um sucesso.

Fonte: Olavo de Carvalho

NOTA: Ninguém está dizendo que John McCain é a "salvação da lovoura". Nada disso. Contudo, negar a enxurrada de acusações, de mentiras, de ´escapismos´ confusos e contradições que pesam sobre Barack Hussein Obama é absurdo. Isto é importante porque o cargo que será ocupado por um deles é considerado o mais poderoso do planeta. As implicações desta escolha repercutirão por todo o mundo. Tudo, portanto, precisa ser investigado. Estas ligações de Obama com o mundo islâmico, inclusive o extremista, são inaceitáveis. Não é à toa que muitos analistas prevêem a derrocada final da influência americana... mas, para quê? Esta hegemonia será, inevitavelmente, substituída. A questão é saber por quem será.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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