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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Sociedade sem família... em crise

O FIM DO CASAMENTO TRADICIONAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS



Por Ann Culter
Traduzido por Julio Severo

Adaptado por Artur Eduardo

Conforme descrevi em meu novo livro, “Guilty: Liberal ‘Victims’ and Their Assault on America” ["Culpados: As Vítimas ‘Liberais’ e Sua Agressão aos EUA"], mesmo levando-se em consideração a condição socioeconômica, raça e lugar de residência, o fator que prediz se alguém terminará na prisão é se ele foi criado por uma mãe solteira.

Até 1996, 70 por cento dos presos nos centros de detenção juvenis estatais cumprindo sentenças de longo prazo haviam sido criados por mães solteiras. Setenta por cento dos nascimentos entre adolescentes, evasão escolar, suicídios, fuga de casa, delinqüência juvenil e assassinatos de crianças envolvem filhos criados por mães solteiras. Meninas criadas sem pais são mais sexualmente promíscuas e têm mais probabilidade de acabar se divorciando.

Um estudo de 1990 do Instituto de Políticas Progressistas, de linha esquerdista, mostrou que, depois de avaliar o fator das mães solteiras, desaparecia a diferença criminal entre brancos e negros.

Vários estudos apresentam números levemente diferentes, mas todos os cálculos são alarmantes. Um estudo citado na revista ultra-esquerdista Village Voice revelou que crianças criadas em lares de mães solteiras “têm probabilidade cinco vezes maior de cometer suicídio, nove vezes maior de abandonar o colégio, 10 vezes maior de usar drogas, 14 vezes maior de cometer estupro (para os meninos), 20 vezes maior de acabar na prisão e 32 vezes maior de fugir de casa”.

Com mais crianças nascendo, fugindo de casa, abandonando o colégio e cometendo assassinatos anualmente, estamos analisando um problema que não pára de aumentar. Mas, por mais que calculemos os números, a situação das mães solteiras é uma bomba nuclear na sociedade.

Muitos desses estudos, por exemplo, são da década de 1990, quando a percentagem de adolescentes criados por mães solteiras era mais baixa do que é hoje. Em 1990, 28 por cento das crianças abaixo de 18 anos estavam sendo criadas em lares onde havia só a mãe ou só o pai, quer divorciados ou nunca casados. Já em 2005, mais de um terço de todos os bebês nascidos nos EUA eram ilegítimos.

Isso representa imensos problemas sociais que ainda vão explodir com o tempo.

Mesmo assim, os liberais adoram a desintegração do casamento tradicional e a situação das mães não casadas ou divorciadas.

Fonte: Julio Severo

NOTA: Os números falam por si. Como não ´interessam´ à boa parte da população (principalmente a quem controla do fluxo das informações, nos meios de comunicação), são omitidos e até ´maquiados´, para que pareçam o que não são. Este trabalho independente produz uma fonte inestimável de informações, baseadas em números, das consequências da derrocada da família tradicional para o universo de relacionamentos frívolos, superficiais e, portanto, fadados ao fracasso. Que esta não seja a sua realidade, caro leitor, em nome de Jesus Cristo.

Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo

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