Estas imagens foram gravadas ontem, 13/01. São, de fato, impressionantes. É o terror que causa mais terror ad aeternum. Tudo porque a ONU vem sendo negligenciada e desobedecida, sim... Mas não por Israel, especificamente agora, e sim por décadas de ataques furtivos que, como dizem as Escrituras, são como ´abismos que chamam outros abismos´. E o caos parece não ter fim.
Em primeiro lugar, expresso novamente minha posição: Sou contrário a qualquer guerra! A guerra é um recurso extremo, usado quando todas as outras vias de entendimento estão esgotadas. O problema, nesta específica, houve muito poucas tentativas concretas de entendimento! Com o Hamas não há acordo. Sua luta (como declara abertamente) é a erradicação do Estado Judeu, uma desobediência clara à ONU. Quando o Hamas era somente um grupo terrorista, "ilegal", como o IRA na Irlanda ou o ETA na Espanha, menos mal. Não tinha representatividade legal. Quando assume o poder, contudo, é diferente. Suas intermináveis brigas com o concorrente Fatah já tornam a região um barril de pólvora. Suas diferenças com Israel são as fagulhas que tornam o barril duplamente perigoso.
O Hamas deveria ter sido, enquanto partido político eleito democraticamente, advertido pela ONU a obedecer à decisão da entidade que reconhecera a nação de Israel. Não importam as diferenças, isto está estabelecido. Os viéis diplomáticos, penso eu, já teriam surtido muito mais efeito se fossem postos a cabo pelos palestinos. Se são muitos refugiados e se os povos árabe-islâmicos fossem mais solidários uns com os outros, talvez até um Estado palestino já houvesse, mesmo que fosse menor do que ambicionassem os seus líderes. Mas a retórica agressiva e aliada
(fatalmente) ao terrorismo dos árabes sempre os puseram ´na berlinda´em todo o processo de paz. Insuflados (talvez por potências maiores, como o Irã, a quem Israel vem acusando há tempos), assim comom o Hezbollah (no Líbano), não querem acordo senão a extinção do Estado judeu. Como não conseguem apoio para este intento absurdo, partem para o terrorismo! Falar em ´resposta desproporcional´ de Israel cheira até à má fé. Imagine, caro leitor, que você está em casa, com a sua família, e por qualquer motivo você ou ou um dos seus tem uma espingarda, calibre 12. Imagine que um ladrão pula a sua casa, e você observa tal ação. Você vê também que o ladrão está armado, mas com uma arma de mão, como um revólver calibre 38. Você ou um parente seu irá se defender com a espingarda 12 ou não, haja vista que o ladrão que entrou em sua propriedade tem "apenas" um 38? A resposta seria "desproporcional"? Mesmo que as leis digam o contrário seriam ´imorais´, porque qualquer pessoa com suas faculdades mentais em ordem se protegeria tranquilamente. A mesma situação pode ser transferida para o que está acontecendo com Israel. Parece-me que algumas ´autoridades´ internacionais, bem como defensores da ´causa palestina´ queriam que Israel fabricasse foguetes ´caseiros´ ou mísseis de menor poder destrutivo para ´não atacar o Hamas com poder de fogo desproporcional´. Que absurdo! Que infantilidade!
Ser contra a morte de civís inocentes, crianças, uma eventual falta de critério de Israel é uma coisa... Falar em ´poder de fogo desproporcional´ é outra! Israel, caro leitor, está sendo atacado.. e a esmo!!! A questão, agora, é que não aceitará invasões (já houve tentativas, lembro-lhe, em tempos recentes), ataques e incitações de ódio dentro de suas fronteiras. Revidará, como qualquer país revidaria. Ao invés de hipócritas anti-sionistas, anti-capitalistas e até anti-teístas se levantarem para acusarem Israel de ´genocidas´, ´nazistas´( nazistas??...) e até aplaudirem o Holocausto judeu, deveriam juntar esforços para pedirem uma saída diplomática o mais rápido possível, haja vista que há pessoas sofrendo em Gaza, sim, pela loucura e terror perpetrados por alguns dos seus. Que haja paz e racionalidade nesta questão, esta é minha oração.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
Em primeiro lugar, expresso novamente minha posição: Sou contrário a qualquer guerra! A guerra é um recurso extremo, usado quando todas as outras vias de entendimento estão esgotadas. O problema, nesta específica, houve muito poucas tentativas concretas de entendimento! Com o Hamas não há acordo. Sua luta (como declara abertamente) é a erradicação do Estado Judeu, uma desobediência clara à ONU. Quando o Hamas era somente um grupo terrorista, "ilegal", como o IRA na Irlanda ou o ETA na Espanha, menos mal. Não tinha representatividade legal. Quando assume o poder, contudo, é diferente. Suas intermináveis brigas com o concorrente Fatah já tornam a região um barril de pólvora. Suas diferenças com Israel são as fagulhas que tornam o barril duplamente perigoso.O Hamas deveria ter sido, enquanto partido político eleito democraticamente, advertido pela ONU a obedecer à decisão da entidade que reconhecera a nação de Israel. Não importam as diferenças, isto está estabelecido. Os viéis diplomáticos, penso eu, já teriam surtido muito mais efeito se fossem postos a cabo pelos palestinos. Se são muitos refugiados e se os povos árabe-islâmicos fossem mais solidários uns com os outros, talvez até um Estado palestino já houvesse, mesmo que fosse menor do que ambicionassem os seus líderes. Mas a retórica agressiva e aliada
(fatalmente) ao terrorismo dos árabes sempre os puseram ´na berlinda´em todo o processo de paz. Insuflados (talvez por potências maiores, como o Irã, a quem Israel vem acusando há tempos), assim comom o Hezbollah (no Líbano), não querem acordo senão a extinção do Estado judeu. Como não conseguem apoio para este intento absurdo, partem para o terrorismo! Falar em ´resposta desproporcional´ de Israel cheira até à má fé. Imagine, caro leitor, que você está em casa, com a sua família, e por qualquer motivo você ou ou um dos seus tem uma espingarda, calibre 12. Imagine que um ladrão pula a sua casa, e você observa tal ação. Você vê também que o ladrão está armado, mas com uma arma de mão, como um revólver calibre 38. Você ou um parente seu irá se defender com a espingarda 12 ou não, haja vista que o ladrão que entrou em sua propriedade tem "apenas" um 38? A resposta seria "desproporcional"? Mesmo que as leis digam o contrário seriam ´imorais´, porque qualquer pessoa com suas faculdades mentais em ordem se protegeria tranquilamente. A mesma situação pode ser transferida para o que está acontecendo com Israel. Parece-me que algumas ´autoridades´ internacionais, bem como defensores da ´causa palestina´ queriam que Israel fabricasse foguetes ´caseiros´ ou mísseis de menor poder destrutivo para ´não atacar o Hamas com poder de fogo desproporcional´. Que absurdo! Que infantilidade!
Ser contra a morte de civís inocentes, crianças, uma eventual falta de critério de Israel é uma coisa... Falar em ´poder de fogo desproporcional´ é outra! Israel, caro leitor, está sendo atacado.. e a esmo!!! A questão, agora, é que não aceitará invasões (já houve tentativas, lembro-lhe, em tempos recentes), ataques e incitações de ódio dentro de suas fronteiras. Revidará, como qualquer país revidaria. Ao invés de hipócritas anti-sionistas, anti-capitalistas e até anti-teístas se levantarem para acusarem Israel de ´genocidas´, ´nazistas´( nazistas??...) e até aplaudirem o Holocausto judeu, deveriam juntar esforços para pedirem uma saída diplomática o mais rápido possível, haja vista que há pessoas sofrendo em Gaza, sim, pela loucura e terror perpetrados por alguns dos seus. Que haja paz e racionalidade nesta questão, esta é minha oração.Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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