As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) compravam armas, especialmente fuzis, nas fronteiras da Colômbia com a Venezuela, Brasil, Equador e Peru, revelou neste sábado o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, durante uma visita oficial ao departamento de Risaralda. O governante disse que essas transações aparecem detalhadas em vários e-mails encontrados nos computadores de "Mono Jojoy", chefe militar das Farc morto no final de setembro em um bombardeio à sua base nas florestas do sul do país.
O presidente colombiano explicou que a compra de armas e munição por parte do grupo rebelde era paga com ouro extraído ilegalmente e que se constituiu em uma nova fonte de financiamento das Farc. Santos afirmou que a partir de 2008, a principal área de aquisição de artefatos de guerrilha estava localizada nas fronteiras da Colômbia com o Equador, Venezuela, Brasil e Peru.
Um e-mail datado de março de 2010, assinado por Milton de Jesús Toncel Redondo, conhecido como "Joaquín Gómez", assinala: "Mandamos (gente) ao Peru para buscar contato para a compra de material de guerra". E continua: "Abrimos uma pequena brecha, com possibilidade de ir ampliando. Estão nos vendendo 50 fuzis".
Fonte: Yahoo!
NOTA: O pessoal do "Mídia sem Máscara" e outros poucos conservadores no meio midiático nacional têm denunciado as ligações estreitas entre o Governo do Brasil e as FARC, há tempos. Contudo, isto não faz parte do interesse nacional, como o Big Brother. Quem quer saber se o Brasil negocia ou, no mínimo, faz vista grossa para quem negocia com terroristas e assassinos? Na ânsia de individualista que tomou conta da mentalidade brasileira há tempos, vê-se que os homens só têm um interesse: o próprio "ventre"! Em dias tão esdrúxulos, notícias graves como esta ficarão exclusivamente nest patamar, ou seja, o de uma simples notícia.
Em Cristo Jesus,
Pr. Artur Eduardo
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